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Dez novas Lojas do Cidadão abrem até ao Verão

Os novos estabelecimentos que permitem aceder a balcões de vários serviços vão ser inaugurados durante o primeiro semestre do próximo ano concentrados sobretudo nas regiões de Lisboa, Centro, Interior Centro e Trás-os- Montes.

Vítor Mota´/CM
10 de Outubro de 2016 às 17:54
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A ministra da Presidência e da Modernização Administrativa anunciou esta segunda-feira, 10 de Outubro, em Arruda dos Vinhos que vão abrir dez novas Lojas do Cidadão até ao final do primeiro semestre de 2017.

Maria Manuel Leitão Marques disse à agência Lusa que até ao final deste ano vão abrir Lojas do Cidadão em Santarém, Belmonte, Anadia e Batalha.

As restantes seis - em Carregal do Sal, Meda, Nelas, Satão, Torres Vedras e Valpaços - vão ser inauguradas já em 2017, durante o primeiro semestre.

"Este é um projecto para continuar com apoio de fundos comunitários", afirmou a governante, acrescentando que este é o modelo que o Governo escolheu para modernizar os serviços da administração pública.

"Pode-se fazer mais e melhor com menos dinheiro", sublinhou Maria Manuel Leitão Marques, questionando "o que custaria em Arruda dos Vinhos modernizar em separado o serviço de Finanças, o serviço da Segurança Social, instalar o Espaço do Cidadão e outros serviços que agora estão concentrados?".

A ministra da Presidência e da Modernização Administrativa falava à margem da inauguração da Loja do Cidadão de Arruda dos Vinhos, onde esteve também o ministro do Trabalho e da Segurança Social.

Em Maio deste ano, tinha anunciado que até final do ano seriam abertas 11 novas Lojas do Cidadão e 193 Espaços do Cidadão.

A Loja do Cidadão de Arruda dos Vinhos tem no mesmo espaço a funcionar serviços da Autoridade Tributária (Finanças), Instituto da Segurança Social, Balcão Único da Câmara Municipal, Espaço do Cidadão, pay-shop e vai ter aí a funcionar em dezembro um Julgado de Paz.

"Estes serviços estão agora mais centrais, mais acessíveis e mais modernizados", afirmou o presidente da câmara, André Rijo (PS).

O autarca recordou que, em 2013, o município foi confrontado com a hipótese de o serviço local de Finanças vir a encerrar, motivo pelo qual negociou ainda com o anterior Governo.

"Não só evitámos que as Finanças encerrassem, como também conseguimos esta Loja, modernizando serviços e concentrando serviços que até agora estavam dispersos e que obrigavam a administração central a pagar rendas mais elevado de rendas do que hoje", enfatizou.

O investimento é de 410 mil euros, comparticipado em 350 mil euros por fundos comunitários, através do Programa Operacional Regional do Centro.
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