Notícia
Novartis vai ajudar a produzir vacina da rival Pfizer-BioNTech
O grupo americano Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech foram os primeiros a anunciar, este mês, que não conseguiriam cumprir o calendário inicialmente acordado com a União Europeia.
01 de Fevereiro de 2021 às 17:47
A gigante farmacêutica suíça Novartis anunciou que assinou um acordo para ajudar a produzir a vacina contra a covid-19 da Pfizer-BioNTech, face à escassez de vacinas causada por atrasos das principais empresas.
O acordo, firmado com o grupo alemão BioNTech, prevê que a Novartis disponibilize os seus meios e instalações para enfrascar a vacina crida pela Pfizer, anunciou o grupo suíço em comunicado, especificando que a produção deve começar no segundo trimestre e que as primeiras entregas estão programadas para o trimestre seguinte.
Já na semana passada, a Sanofi se ofereceu para enfrascar e acondicionar as vacinas da Pfizer-BioNTech.
Segundo explicou na altura o diretor-geral daquela farmacêutica francesa, Paul Hudson, a Sanofi ainda não tem uma vacina própria, pelo que o laboratório se disponibilizou a ajudar a embalar mais de 100 milhões de doses da rival norte-americana, destinadas à União Europeia, após o Governo francês lhe ter pedido, várias vezes, para disponibilizar as suas linhas de produção aos concorrentes.
O grupo americano Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech foram os primeiros a anunciar, este mês, que não conseguiriam cumprir o calendário inicialmente acordado com a União Europeia, antes de dizer que podiam limitar a uma semana o atraso nas entregas.
Na semana passada, foi a vez da britânica AstraZeneca indicar que as suas entregas seriam inferiores ao previsto no primeiro trimestre, causando a indignação da União Europeia.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.191.865 mortos resultantes de mais de 101 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
O acordo, firmado com o grupo alemão BioNTech, prevê que a Novartis disponibilize os seus meios e instalações para enfrascar a vacina crida pela Pfizer, anunciou o grupo suíço em comunicado, especificando que a produção deve começar no segundo trimestre e que as primeiras entregas estão programadas para o trimestre seguinte.
Segundo explicou na altura o diretor-geral daquela farmacêutica francesa, Paul Hudson, a Sanofi ainda não tem uma vacina própria, pelo que o laboratório se disponibilizou a ajudar a embalar mais de 100 milhões de doses da rival norte-americana, destinadas à União Europeia, após o Governo francês lhe ter pedido, várias vezes, para disponibilizar as suas linhas de produção aos concorrentes.
O grupo americano Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech foram os primeiros a anunciar, este mês, que não conseguiriam cumprir o calendário inicialmente acordado com a União Europeia, antes de dizer que podiam limitar a uma semana o atraso nas entregas.
Na semana passada, foi a vez da britânica AstraZeneca indicar que as suas entregas seriam inferiores ao previsto no primeiro trimestre, causando a indignação da União Europeia.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.191.865 mortos resultantes de mais de 101 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.