Notícia
Contracção dos EUA beneficia euro
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em alta depois de ter sido conhecido que o produto interno bruto (PIB) dos EUA, contraiu mais do que o esperado no primeiro trimestre. Também a contribuir para a subida está o aumento da confiança dos empresários e consumidores da Zona Euro.
29 de Abril de 2009 às 16:29
A moeda única da Zona Euro seguia a negociar em alta depois de ter sido conhecido que o produto interno bruto (PIB) dos EUA, contraiu mais do que o esperado no primeiro trimestre. Também a contribuir para a subida está o aumento da confiança dos empresários e consumidores da Zona Euro.
Contra a moeda da maior economia do mundo, o euro valorizava 0,89% para os 1,3266 dólares, registando a segunda subida consecutiva.
A contribuir para a valorização do euro está a divulgação do PIB dos EUA, que caiu 6,1% nos primeiros três meses do ano, após uma queda de 6,3% no último trimestre de 2008.
A queda do primeiro trimestre superou as previsões dos economistas, que apontavam para uma redução de 4,7% e levou a que a maior economia do mundo registasse os piores seis meses desde 1957-58. Face ao mesmo período do ano passado, a economia dos Estados Unidos caiu 2,6%.
Este dado poderá levar o mercado a acreditar que a recessão económica será de maior dimensão do que o inicialmente esperado, o que está a penalizar o dólar.
Também a contribuir para a valorização da moeda única está o aumento da confiança dos consumidores e empresários da Zona Euro, em Abril.
O indicador de sentimento dos consumidores e empresários europeus, divulgado mensalmente por Bruxelas, mostra, pela primeira vez nos últimos 11 meses, uma melhoria das expectativas quanto à evolução da economia, ao subir para 67,2 em Abril contra os 64,7 pontos observados em Março.
Veja também:
A cotação detalhada e o gráfico interactivo do euro face ao dólar
A evolução dos principais câmbios do euro e do dólar
Contra a moeda da maior economia do mundo, o euro valorizava 0,89% para os 1,3266 dólares, registando a segunda subida consecutiva.
A queda do primeiro trimestre superou as previsões dos economistas, que apontavam para uma redução de 4,7% e levou a que a maior economia do mundo registasse os piores seis meses desde 1957-58. Face ao mesmo período do ano passado, a economia dos Estados Unidos caiu 2,6%.
Este dado poderá levar o mercado a acreditar que a recessão económica será de maior dimensão do que o inicialmente esperado, o que está a penalizar o dólar.
Também a contribuir para a valorização da moeda única está o aumento da confiança dos consumidores e empresários da Zona Euro, em Abril.
O indicador de sentimento dos consumidores e empresários europeus, divulgado mensalmente por Bruxelas, mostra, pela primeira vez nos últimos 11 meses, uma melhoria das expectativas quanto à evolução da economia, ao subir para 67,2 em Abril contra os 64,7 pontos observados em Março.
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