Notícia
Consumo dá sinal de fraqueza e aumenta incerteza sobre recuperação
Depois de terem cortado drasticamente na compra de bens duradouros, como carros, mobília ou casas novas, os portugueses começam a fechar os cordões à bolsa nos consumos mais correntes, como o vestuário, o calçado ou os combustíveis, por exemplo.
Depois de terem cortado drasticamente na compra de bens duradouros, como carros, mobília ou casas novas, os portugueses começam a fechar os cordões à bolsa nos consumos mais correntes, como o vestuário, o calçado ou os combustíveis, por exemplo.
É a reacção à crise económica que, de acordo com as Contas Nacionais Trimestrais ontem divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), mostram uma contracção da economia portuguesa de 2,5% entre Julho e Setembro, quando comparada com o mesmo período do ano passado.
Com a intensidade da crise a abrandar - no segundo trimestre o PIB português tinha recuado 4,1% - o consumo de bens duradouros está, também ele, a recompor-se lentamente das quebras do início do ano.
É a reacção à crise económica que, de acordo com as Contas Nacionais Trimestrais ontem divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), mostram uma contracção da economia portuguesa de 2,5% entre Julho e Setembro, quando comparada com o mesmo período do ano passado.