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Em artigo de opinião publicado no Handelsblatt, Schimdt comenta que “não seria aceitável que economias grandes como
Itália ou Espanha utilizassem a rede de segurança”, porque nações como a Alemanha “não podem ser responsabilizadas” pelas dívidas “ilimitadas” de outros países.
“Uma união de responsabilidades em constante alargamento pela ‘porta do cavalo’, seja através de compras de obrigações pelo
BCE ou através dos fundos de emergência, serão rejeitados imediatamente pelos eleitores” alemães, escreveu Schmidt.
O conselheiro acredita também que é “desnecessário” aumentar o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), porque ao contrário da Grécia, tanto Itália como Espanha conseguirão “libertar-se da situação actual com as reformas adequadas”.
“O
Governo alemão tem de obter por parte dos Estados-membros um regresso a políticas orçamentais sólidas, em vez de aceitar uma nova extensão do fundo de emergência”, diz Schmidt.