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"Comparticipação do Estado às misericórdias é muito baixa"

A taxa de comparticipação do Estado às respostas sociais das misericórdias é muito baixa e isso está a contribuir para o seu problema de sustentabilidade.

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Atualmente, o Estado paga (em termos de comparticipação) entre 38% e 42% do custo das respostas sociais das Misericórdias. Taxas que, segundo Manuel de Lemos, estão muito aquém dos valores "aceitáveis" e que deveriam ser no mínimo de 50% e desejavelmente chegar aos 60%, tal como ficou acordado em 1998 com o Governo de António Guterres.

Em entrevista ao Negócios/Antena 1, o presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), revela que neste momento, as quase 400 misericórdias que existem no país apoiam cerca de 250 mil pessoas. Um número que tem vindo sempre a aumentar e que põe um problema sério à sua sustentabilidade.

"Em 1998, o governo de António Guterres celebrou um pacto com o setor social e com os municípios e ficou estabelecido que o Estado deveria pagar, no mínimo, 50% dos custos das respostas sociais e que até seria desejável que chegasse aos 60%", recorda.
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