Notícia
Cidadãos vão poder escolher onde querem tratar da sua saúde
O programa do Governo inclui o "reforço da liberdade de escolha", resumindo-a aos operadores públicos e de forma "prioritária nos cuidados de saúde primários".
28 de Junho de 2011 às 15:49
“O cidadão deve ser um protagonista activo no exercício do seu direito a cuidados de saúde”, o que será feito “através do reforço do exercício de liberdade de escolha dentro de regras de acesso pré-definidas e reguladas, designadamente entre os operadores públicos”, lê-se no programa do governo hoje entregue na Assembleia da República.
A liberdade de escolha na saúde é uma ideia há muito defendida pelo PSD mas surge agora no programa de Governo de forma mais suavizada.
Enquanto que antes os social-democratas falavam em liberdade de escolha, incluindo aqui quer prestadores públicos, quer privados, agora frisam que terá que haver “regras”, entre as quais o facto de só se poder escolher entre “operadores públicos”.
Tal como já se lia no programa eleitoral do PSD, agora o Governo PSD/CDS/PP reafirma que a liberdade de escolha deve ser introduzida de forma "prioritária nos cuidados primários", ou seja, os cidadãos poderão escolher o seu médico de família.
A liberdade de escolha na saúde é uma ideia há muito defendida pelo PSD mas surge agora no programa de Governo de forma mais suavizada.
Tal como já se lia no programa eleitoral do PSD, agora o Governo PSD/CDS/PP reafirma que a liberdade de escolha deve ser introduzida de forma "prioritária nos cuidados primários", ou seja, os cidadãos poderão escolher o seu médico de família.