Notícia
CDS-PP disponível para se reunir com o PSD ainda hoje
O CDS-PP respondeu hoje "positivamente" ao convite do PSD para uma reunião entre as direcções dos dois partidos, disse à Lusa fonte da direcção democrata-cristã.
20 de Setembro de 2012 às 11:18
"O CDS disponibiliza-se para que a reunião se verifique ainda no dia de hoje", acrescenta a mesma fonte.
O CDS aceita assim reunir-se com o PSD após a polémica gerada pela medida da taxa social única (TSU).
A Comissão Política do PSD, que ontem esteve reunida, manifestou o desejo de se reunir com a direcção centrista "o mais breve possível".
O intuito da Comissão Política social-democrata "é obter a indispensável manifestação de apoio político da coligação celebrada a 16 de Junho de 2011".
O PSD espera também "evitar a deterioração da relação entre os partidos" que fazem parte da coligação.
O PSD considera que é necessário "proteger o País de qualquer crise política". Para isso, é "fundamental" que haja uma boa relação entre os partidos da coligação, que foi "afectada" por decisões e declarações dos órgãos internos do CDS, segundo indica o próprio comunicado do PSD.
A Comissão Política do PSD refere-se a "declarações e decisões de divergências face a medidas deliberadas pelo Governo". Em destaque estará o facto de Paulo Portas, o líder do CDS e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, ter admitido que não era a favor do aumento da taxa social única (TSU) sobre os trabalhadores, ao contrário do que propõe o líder do Governo, Pedro Passos Coelho. Portas disse que só não "bloqueou" esse aumento da contribuição para a Segurança Social para evitar o "caos" político.
(Notícia actualizada às 11h34)
O CDS aceita assim reunir-se com o PSD após a polémica gerada pela medida da taxa social única (TSU).
O intuito da Comissão Política social-democrata "é obter a indispensável manifestação de apoio político da coligação celebrada a 16 de Junho de 2011".
O PSD espera também "evitar a deterioração da relação entre os partidos" que fazem parte da coligação.
O PSD considera que é necessário "proteger o País de qualquer crise política". Para isso, é "fundamental" que haja uma boa relação entre os partidos da coligação, que foi "afectada" por decisões e declarações dos órgãos internos do CDS, segundo indica o próprio comunicado do PSD.
A Comissão Política do PSD refere-se a "declarações e decisões de divergências face a medidas deliberadas pelo Governo". Em destaque estará o facto de Paulo Portas, o líder do CDS e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, ter admitido que não era a favor do aumento da taxa social única (TSU) sobre os trabalhadores, ao contrário do que propõe o líder do Governo, Pedro Passos Coelho. Portas disse que só não "bloqueou" esse aumento da contribuição para a Segurança Social para evitar o "caos" político.
(Notícia actualizada às 11h34)