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Adeus algibeira. Transações online devem chegar aos 140 biliões até 2030, prevê Globaldata
A conclusão faz parte do relatório da Globaldata batizado de "Tech in 2030 – Thematic Research". O documento explica que, sobretudo devido à pandemia, os clientes sentem cada vez mais atração pelos pagamentos online.
As carteiras físicas têm os dias contados. Até 2030 é esperado que sejam transacionados 140 biliões de dólares através de carteiras online, como é o caso das aplicações de pagamentos digitais.
A conclusão faz parte do relatório da Globaldata batizado de "Tech in 2030 – Thematic Research". O documento explica que, sobretudo devido à pandemia, os clientes sentem cada vez mais atração pelos pagamentos online.
Este fenómeno leva mesmo a empresa de análise de dados a afirmar que "mesmo os países em desenvolvimento na Ásia e em África estão a saltar diretamente do dinheiro físico para os pagamentos digitais".
"A omnipresença dos smartphones acelerou a adoção de carteiras digitais como o Apple Pay, Google Pay e Samsung como forma de pagamento. A pandemia também impulsionou a adoção de pagamentos móveis como uma alternativa viável", defende Beyza Karakoy, analista da Globaldata.
Além destes fatores, também a evolução do chamado "social commerce", um segmento do e-commerce focado na utilização de redes sociais, será também um trampolim para ascensão deste mercado.
Entre os principais embaixadores do "social commerce" estão a geração Z (nascida entre a segunda metade dos anos 1990 e 2010) e os millenials (que nasceram entre 1979 e 1995).
O especialista adverte no entanto que "os governos terão de fornecer soluções para as pessoas que não conseguem aceder à economia online".
Entre as conquências deste movimento, a Globaldata antecipa que "deve reduzir a dimensão do mercado negro" e ainda impulsionar [ainda mais] a criação de moedas digitais dos bancos centrais (MDBC).
Atualmente, países que representam 90% do PIB mundial estão a estudar a emissão de MDBC, segundo os números do Bank of International Settlements.
A conclusão faz parte do relatório da Globaldata batizado de "Tech in 2030 – Thematic Research". O documento explica que, sobretudo devido à pandemia, os clientes sentem cada vez mais atração pelos pagamentos online.
"A omnipresença dos smartphones acelerou a adoção de carteiras digitais como o Apple Pay, Google Pay e Samsung como forma de pagamento. A pandemia também impulsionou a adoção de pagamentos móveis como uma alternativa viável", defende Beyza Karakoy, analista da Globaldata.
Além destes fatores, também a evolução do chamado "social commerce", um segmento do e-commerce focado na utilização de redes sociais, será também um trampolim para ascensão deste mercado.
Entre os principais embaixadores do "social commerce" estão a geração Z (nascida entre a segunda metade dos anos 1990 e 2010) e os millenials (que nasceram entre 1979 e 1995).
O especialista adverte no entanto que "os governos terão de fornecer soluções para as pessoas que não conseguem aceder à economia online".
Entre as conquências deste movimento, a Globaldata antecipa que "deve reduzir a dimensão do mercado negro" e ainda impulsionar [ainda mais] a criação de moedas digitais dos bancos centrais (MDBC).
Atualmente, países que representam 90% do PIB mundial estão a estudar a emissão de MDBC, segundo os números do Bank of International Settlements.