Notícia
ACT está a preparar "operação de controlo" da precariedade laboral
Será "uma fiscalização inteligente e com recurso às novas tecnologias, para deteção de fenómenos inaceitáveis, como o caso de muitas pessoas que vivem a vida inteira em contratos precários, temporários", disse a ministra do Trabalho.
14 de Setembro de 2022 às 15:28
A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) está a preparar uma "operação de controlo" de situações da precariedade laboral, anunciou esta quarta-feira a ministra do Trabalho, adiantando que será uma "fiscalização inteligente", com cruzamento de dados com a Segurança Social e recurso às novas tecnologias.
"Estamos a preparar uma operação de controlo de cruzamento de dados com a Segurança Social, feita pela ACT, para deteção de situações de precariedade que se conseguem facilmente identificar, nomeadamente através do decurso do prazo de contratos", avançou no parlamento a ministra do Trabalho, Segurança Social e Solidariedade, Ana Mendes Godinho.
Falando numa audição regimental na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, a governante referiu que será "uma fiscalização inteligente e com recurso às novas tecnologias, para deteção de fenómenos inaceitáveis, como o caso de muitas pessoas que vivem a vida inteira em contratos precários, temporários".
A este propósito, a ministra apelou aos deputados "para a importância da aprovação no parlamento da Agenda do Trabalho Digno", considerando que será "um sinal forte dado aos trabalhadores, nomeadamente aos trabalhadores jovens, quanto ao combate à precariedade".
"Estamos a preparar uma operação de controlo de cruzamento de dados com a Segurança Social, feita pela ACT, para deteção de situações de precariedade que se conseguem facilmente identificar, nomeadamente através do decurso do prazo de contratos", avançou no parlamento a ministra do Trabalho, Segurança Social e Solidariedade, Ana Mendes Godinho.
A este propósito, a ministra apelou aos deputados "para a importância da aprovação no parlamento da Agenda do Trabalho Digno", considerando que será "um sinal forte dado aos trabalhadores, nomeadamente aos trabalhadores jovens, quanto ao combate à precariedade".