Notícia
1.º Maio: Montenegro alerta para "ano de grandes dificuldades"
Candidato à liderança do PSD critica Governo "de braços caídos". "Os portugueses estão a perder poder de compra", frisa.
01 de Maio de 2022 às 12:23
O candidato à liderança do PSD Luís Montenegro saudou este domingo as comemorações do 1.º de Maio, mas alertou que o próximo ano será de "grandes dificuldades" e acusou o Governo de estar de "braços caídos".
Num vídeo colocado nas suas redes sociais, Montenegro começa por saudar os portugueses pelo Dia do Trabalhador, que hoje se assinala.
"Este é um ano de grandes dificuldades e grandes desafios também. Dificuldades, porque estamos com uma taxa de inflação muito grande, galopante mesmo, e os salários estão muito longe de acompanhar essa subida", apontou.
O antigo líder parlamentar afirmou que "os portugueses estão a perder poder de compra e vão sofrer muito nas sua vidas", incluindo no acesso a bens essenciais, ao cabaz alimentar, à eletricidade e aos combustíveis.
"E temos um Governo que não encontra resposta para isto, que está de braços caídos. Temos um governo que nem sequer faz repercutir nos trabalhadores o efeito do aumento da carga fiscal por via precisamente da inflação", critica.
Ainda assim, Montenegro termina a mensagem dizendo querer transmitir "esperança, ao contrário daquilo que o Governo tem para oferecer".
As eleições diretas que irão escolher o próximo presidente do PSD realizam-se em 28 de maio e são candidatos já anunciados Luís Montenegro e o antigo vice-presidente e ministro do Ambiente Jorge Moreira da Silva.
O Dia do Trabalhador comemora-se hoje por todo o país, sem as restrições que vigoraram nos últimos dois anos devido à pandemia de covid-19, com a CGTP a promover iniciativas em mais de 31 localidades do país e a UGT um debate sobre os desafios do mundo laboral, em Lisboa.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, vai assinalar o dia 1.º de Maio, participando num almoço comemorativo do Dia do Trabalhador, com cerca de 200 trabalhadores da empresa João Tomé Saraiva, na Pedreira da Devesa, Guarda.
O 1.º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, teve origem nos acontecimentos de Chicago de há 136 anos, quando se realizou uma jornada de luta pela redução do horário de trabalho para as oito horas, que foi reprimida com violência pelas autoridades dos Estados Unidos da América, que mataram dezenas de trabalhadores e condenaram à forca quatro dirigentes sindicais.
Num vídeo colocado nas suas redes sociais, Montenegro começa por saudar os portugueses pelo Dia do Trabalhador, que hoje se assinala.
O antigo líder parlamentar afirmou que "os portugueses estão a perder poder de compra e vão sofrer muito nas sua vidas", incluindo no acesso a bens essenciais, ao cabaz alimentar, à eletricidade e aos combustíveis.
"E temos um Governo que não encontra resposta para isto, que está de braços caídos. Temos um governo que nem sequer faz repercutir nos trabalhadores o efeito do aumento da carga fiscal por via precisamente da inflação", critica.
Ainda assim, Montenegro termina a mensagem dizendo querer transmitir "esperança, ao contrário daquilo que o Governo tem para oferecer".
As eleições diretas que irão escolher o próximo presidente do PSD realizam-se em 28 de maio e são candidatos já anunciados Luís Montenegro e o antigo vice-presidente e ministro do Ambiente Jorge Moreira da Silva.
O Dia do Trabalhador comemora-se hoje por todo o país, sem as restrições que vigoraram nos últimos dois anos devido à pandemia de covid-19, com a CGTP a promover iniciativas em mais de 31 localidades do país e a UGT um debate sobre os desafios do mundo laboral, em Lisboa.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, vai assinalar o dia 1.º de Maio, participando num almoço comemorativo do Dia do Trabalhador, com cerca de 200 trabalhadores da empresa João Tomé Saraiva, na Pedreira da Devesa, Guarda.
O 1.º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, teve origem nos acontecimentos de Chicago de há 136 anos, quando se realizou uma jornada de luta pela redução do horário de trabalho para as oito horas, que foi reprimida com violência pelas autoridades dos Estados Unidos da América, que mataram dezenas de trabalhadores e condenaram à forca quatro dirigentes sindicais.