Notícia
OMS alerta para "tsunami de casos" com variantes Delta e Ómicron
A variante Ómicron, identificada em novembro, é a mais transmissível de todas as estirpes do vírus, tendo sido detetada em mais de uma centena de países, incluindo Portugal. De acordo com as projeções, a Ómicron será em janeiro dominante na Europa, que voltou a ser o epicentro da pandemia.
29 de Dezembro de 2021 às 18:01
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje para um "tsunami de casos" de infeção com o coronavírus que causa a covid-19 devido à circulação em simultâneo das variantes Delta e Ómicron, a mais transmissível.
Tedros Adhanom Ghebreyesus fez este alerta na videoconferência de imprensa regular sobre a evolução da pandemia da covid-19, transmitida da sede da OMS, em Genebra, na Suíça.
"Estou muito preocupado com o facto de a Ómicron, sendo mais transmissível, e circulando ao mesmo tempo que a Delta, esteja a levar a um tsunami de casos", afirmou, realçando que as duas variantes do SARS-CoV-2 são, "de momento, ameaças gémeas".
Segundo o dirigente da OMS, as infeções com a variante Ómicron atingiram "números recorde", colocando "pressão em sistemas de saúde".
Tedros Adhanom Ghebreyesus reiterou que, face ao rápido avanço da Ómicron, é preciso continuar com as campanhas de vacinação, priorizando as pessoas mais vulneráveis que ainda não estão vacinadas, e com as medidas de saúde pública, para evitar o colapso dos sistemas sanitários e se possam "manter abertas as sociedades".
A covid-19 é uma doença respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado há dois anos, na China, e que se disseminou rapidamente pelo mundo.
A variante Delta do vírus tornou-se dominante no mundo em parte de 2021.
A sucessora variante Ómicron, identificada em novembro, é a mais transmissível de todas as estirpes do vírus, tendo sido detetada em mais de uma centena de países, incluindo Portugal. De acordo com as projeções, a Ómicron será em janeiro dominante na Europa, que voltou a ser o epicentro da pandemia.
Segundo a OMS, em 2021 registaram-se 3,5 milhões mortes por covid-19. "Sabemos que o número real é muito maior", ressalvou hoje o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Tedros Adhanom Ghebreyesus fez este alerta na videoconferência de imprensa regular sobre a evolução da pandemia da covid-19, transmitida da sede da OMS, em Genebra, na Suíça.
Segundo o dirigente da OMS, as infeções com a variante Ómicron atingiram "números recorde", colocando "pressão em sistemas de saúde".
Tedros Adhanom Ghebreyesus reiterou que, face ao rápido avanço da Ómicron, é preciso continuar com as campanhas de vacinação, priorizando as pessoas mais vulneráveis que ainda não estão vacinadas, e com as medidas de saúde pública, para evitar o colapso dos sistemas sanitários e se possam "manter abertas as sociedades".
A covid-19 é uma doença respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado há dois anos, na China, e que se disseminou rapidamente pelo mundo.
A variante Delta do vírus tornou-se dominante no mundo em parte de 2021.
A sucessora variante Ómicron, identificada em novembro, é a mais transmissível de todas as estirpes do vírus, tendo sido detetada em mais de uma centena de países, incluindo Portugal. De acordo com as projeções, a Ómicron será em janeiro dominante na Europa, que voltou a ser o epicentro da pandemia.
Segundo a OMS, em 2021 registaram-se 3,5 milhões mortes por covid-19. "Sabemos que o número real é muito maior", ressalvou hoje o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom Ghebreyesus.