Notícia
Marcelo concorda com "autogestão monitorizada" da pandemia
No final da reunião do Infarmed, o Presidente da República destacou que há "uma convergência total entre os vários especialistas sobre a análise da situação" e que "todos eles convergiram como uma autogestão sanitária, acompanhado, monitorizada e obedecendo a regras determinadas pelas autoridades de saúde".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, concorda que Portugal está a entrar numa fase em que é útil os portugueses "assumirem uma autogestão" da pandemia. O Chefe de Estado sinalizou que a medida tem "convergência total" entre especialistas e que será possível graças à "cultura cívica" dos portugueses.
"Apesar de Portugal a seguir à Suécia ser a sociedade europeia mais aberta em termos de restrições, isso não tem significado uma pressão nos internamentos nem no número de mortos, comparável com o que se verificou há um ano ou correspondente ao crescimento de novos casos", referiu, à saída da reunião do Infarmed.
Dessa forma, Marcelo Rebelo de Sousa destacou que há "uma convergência total entre os vários especialistas sobre a análise da situação" e que "todos eles convergiram como uma autogestão sanitária, acompanhado, monitorizada e obedecendo a regras determinadas pelas autoridades de saúde".
A ideia é apostar na "responsabilização dos portugueses" que, segundo o Presidente da República, têm sido "exemplares" na adoção de medidas, como a autotestagem, distanciamento e uso da máscara sempre que necessário.
Para Marcelo Rebelo de Sousa, esses "comportamentos preventivos" terão contribuido para que a variante ómicron, que "é muito contagiosa" e representa já mais de 90% dos novos casos, "não seja tão grave como as anteriores e não afete a convivência progressiva dos portugueses com a realidade da pandemia".
Marcelo Rebelo de Sousa garantiu ainda que tudo será feito para garantir o voto nas eleições de 30 de janeiro em segurança, "através do aumento significativo do número de mesas para antecipação de voto". "É uma maneira de prevenir aquilo que pode vir a acontecer nas semanas seguintes", garantiu.
Sobre o regresso ao ensino presencial, Marcelo sublinhou que caberá ao Governo anunciar que se tal irá acontecer já na próxima semana, mas referiu que os especialistas não previram, "mesmo na situação de alerta, especificamente medidas que questionem aquilo que o Governo tem definido quanto à reabertura das aulas".
"Apesar de Portugal a seguir à Suécia ser a sociedade europeia mais aberta em termos de restrições, isso não tem significado uma pressão nos internamentos nem no número de mortos, comparável com o que se verificou há um ano ou correspondente ao crescimento de novos casos", referiu, à saída da reunião do Infarmed.
A ideia é apostar na "responsabilização dos portugueses" que, segundo o Presidente da República, têm sido "exemplares" na adoção de medidas, como a autotestagem, distanciamento e uso da máscara sempre que necessário.
Para Marcelo Rebelo de Sousa, esses "comportamentos preventivos" terão contribuido para que a variante ómicron, que "é muito contagiosa" e representa já mais de 90% dos novos casos, "não seja tão grave como as anteriores e não afete a convivência progressiva dos portugueses com a realidade da pandemia".
Marcelo Rebelo de Sousa garantiu ainda que tudo será feito para garantir o voto nas eleições de 30 de janeiro em segurança, "através do aumento significativo do número de mesas para antecipação de voto". "É uma maneira de prevenir aquilo que pode vir a acontecer nas semanas seguintes", garantiu.
Sobre o regresso ao ensino presencial, Marcelo sublinhou que caberá ao Governo anunciar que se tal irá acontecer já na próxima semana, mas referiu que os especialistas não previram, "mesmo na situação de alerta, especificamente medidas que questionem aquilo que o Governo tem definido quanto à reabertura das aulas".