Notícia
Falsas empresas usam internet para lucrar com pandemia de covid-19
Mesmo em tempos de pandemia, o cibercrime não para. Segundo informação avançada pela Interpol, entre os ciberataques observados desde o início de fevereiro de 2020 e associados ao tema da covid-19 foram detetadas campanhas de ‘phishing’, aplicações com software malicioso, esquemas de partilha de emails com falsas campanhas ou mensagens de telemóvel que convidam os destinatários a efetuar testes de despiste.
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Apresentam-se como empresas que “vendem” máscaras, medicamentos ou produtos de desinfeção contra a covid-19; ou fazem-se passar por representantes de instituições que angariam verbas para doentes infetados. Há quem compre e há quem contribua, mas nem receberá os produtos adquiridos, nem irá ajudar alguém que precise. Num e noutro caso, descritos em avisos da Polícia Judiciária e da Organizaçã
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