Notícia
Covid-19 já matou 57 mil pessoas em mais de um milhão de infetados
A pandemia de covid-19 matou já pelo menos 57.474 pessoas e infetou mais de um milhão em todo o mundo desde seu aparecimento, segundo um balanço da agência France Presse, atualizado às 19:00 desta sexta-feira, 3 de abril, baseado em fontes oficiais.
03 de Abril de 2020 às 21:57
De acordo com os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, foram oficialmente diagnosticados 1.082.470 casos em 188 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na China.
A AFP alerta, contudo, que o número de casos diagnosticados reflete atualmente apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas as situações que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 205.400 foram até hoje dados como curados pelas autoridades de saúde.
Desde a contagem feita às 19:00 de quinta-feira, 5.757 novas mortes e 82.440 novos casos ocorreram em todo o mundo.
Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são a França, com 1.120 novas mortes (um aumento acentuado, pois inclui mortes em casas de repouso), os Estados Unidos (1.092) e a Espanha (932).
A Itália, que registou sua primeira morte ligada ao coronavírus (covid-19) no final de fevereiro, tem atualmente 14.681 mortes, entre 119.827 casos e só nas últimas 24 horas ocorreram 766 mortes e 4.585 novos casos.
Hoje, 19.758 pessoas foram dadas como curadas pelas autoridades italianas.
Depois da Itália, os países mais afetados são a Espanha, com 10.935 mortes, entre 117.710 casos, os Estados Unidos, com 6.699 mortes (261.438 casos), a França, com 6.507 mortes (83.165 casos) e o Reino Unido, com 3.605 mortes (38.168 casos).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou um total de 81.620 casos (31 novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 3.322 mortes (quatro novas) e 76.571 recuperações.
Os Estados Unidos são o país atualmente mais afetado, com 261.438 infeções registadas oficialmente, incluindo 6.699 mortes e 9.428 curas.
Desde quinta-feira, às 19:00, Líbia, Quirguistão, Ilhas Marianas do Norte e Letónia anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus.
A Europa totalizou até às 19:00 de hoje 41.985 mortes, em 587.386 casos, os Estados Unidos e Canadá 6.865 mortes (273.199 casos), a Ásia 4.082 mortes (114.493 casos), o Médio Oriente 3.451 mortes (67.739 casos), a América Latina e Caribe 735 mortes (25.839 casos), África 323 mortes (7.592 casos) e a Oceânia 33 mortes (6.228 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 246 mortes, mais 37 do que na véspera (+17,7%), e 9.886 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 852 em relação a quinta-feira (+9,4%).
Dos infetados, 1.058 estão internados, 245 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 68 doentes que já recuperaram.
Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até ao final do dia 17 de abril, depois do prolongamento aprovado na quinta-feira na Assembleia da República.
Além disso, o Governo declarou no dia 17 de março o estado de calamidade pública para o concelho de Ovar.
A AFP alerta, contudo, que o número de casos diagnosticados reflete atualmente apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas as situações que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 205.400 foram até hoje dados como curados pelas autoridades de saúde.
Os países com mais mortes nas últimas 24 horas são a França, com 1.120 novas mortes (um aumento acentuado, pois inclui mortes em casas de repouso), os Estados Unidos (1.092) e a Espanha (932).
A Itália, que registou sua primeira morte ligada ao coronavírus (covid-19) no final de fevereiro, tem atualmente 14.681 mortes, entre 119.827 casos e só nas últimas 24 horas ocorreram 766 mortes e 4.585 novos casos.
Hoje, 19.758 pessoas foram dadas como curadas pelas autoridades italianas.
Depois da Itália, os países mais afetados são a Espanha, com 10.935 mortes, entre 117.710 casos, os Estados Unidos, com 6.699 mortes (261.438 casos), a França, com 6.507 mortes (83.165 casos) e o Reino Unido, com 3.605 mortes (38.168 casos).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou um total de 81.620 casos (31 novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 3.322 mortes (quatro novas) e 76.571 recuperações.
Os Estados Unidos são o país atualmente mais afetado, com 261.438 infeções registadas oficialmente, incluindo 6.699 mortes e 9.428 curas.
Desde quinta-feira, às 19:00, Líbia, Quirguistão, Ilhas Marianas do Norte e Letónia anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus.
A Europa totalizou até às 19:00 de hoje 41.985 mortes, em 587.386 casos, os Estados Unidos e Canadá 6.865 mortes (273.199 casos), a Ásia 4.082 mortes (114.493 casos), o Médio Oriente 3.451 mortes (67.739 casos), a América Latina e Caribe 735 mortes (25.839 casos), África 323 mortes (7.592 casos) e a Oceânia 33 mortes (6.228 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 246 mortes, mais 37 do que na véspera (+17,7%), e 9.886 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 852 em relação a quinta-feira (+9,4%).
Dos infetados, 1.058 estão internados, 245 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 68 doentes que já recuperaram.
Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até ao final do dia 17 de abril, depois do prolongamento aprovado na quinta-feira na Assembleia da República.
Além disso, o Governo declarou no dia 17 de março o estado de calamidade pública para o concelho de Ovar.