Notícia
Albuquerque: Reentrada da Madeira na lista verde britânica é "uma grande vitória"
O arquipélago da Madeira, as ilhas Baleares e algumas das Caraíbas, incluindo Barbados, vão ser adicionadas à 'lista verde' de viagens internacionais e isentas de quarentena na chegada a Inglaterra, anunciou hoje o Governo britânico.
24 de Junho de 2021 às 22:33
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque (na foto), afirmou hoje que a reentrada da região no 'corredor verde' britânico "é um ato da mais elementar justiça" e uma "grande vitória" para a região.
Numa nota distribuída pela presidência do Governo madeirense, o chefe do executivo insular destaca "a quantidade residual de casos diários de covid-19 que a região apresenta", lembrando que esse foi um dos factos apresentados aos responsáveis britânicos.
O arquipélago da Madeira, as ilhas Baleares e algumas das Caraíbas, incluindo Barbados, vão ser adicionadas à 'lista verde' de viagens internacionais e isentas de quarentena na chegada a Inglaterra, anunciou hoje o Governo britânico.
As alterações, que também incluem vários territórios ultramarinos do Reino Unido, vão entrar em vigor já na quarta-feira, revelou o ministro dos Transportes, Grant Shapps.
Na nota, o chefe do executivo madeirense de coligação PSD/CDS-PP "agradece o contributo de todos os madeirenses e porto-santenses para a grande vitória que a região acaba de alcançar ao ver o Reino Unido reconhecer a justiça dos seus argumentos e das suas aturadas diligências, recolocando o destino Madeira na sua 'lista verde'".
O líder social-democrata madeirense destaca que os turistas britânicos e oriundos da Irlanda do Norte, que também recolocou a Madeira na sua 'lista verde', "têm assim caminho aberto para visitar a Madeira sem terem que, no regresso à sua terra, realizar uma quarentena obrigatória".
No comunicado, Miguel Albuquerque reforça ainda que "se fez justiça" e elogia "a responsabilidade cívica, o esforço de todos [madeirenses e porto-santenses] e o cumprimento das normas e procedimentos profiláticos decretados pelo Governo Regional que permitiu retornar" a uma lista de onde a Madeira "não deveria ter saído".
O governante reitera também o apelo para que os madeirenses "continuem a cumprir escrupulosamente com as normas sanitárias e as regras anunciadas", sustentando que tal é "crucial para que a Madeira continue a apresentar uma situação controlada" da pandemia de covid-19.
"Só assim a região será atrativa para os turistas que privilegiam, nas suas procuras no mercado turístico, um destino seguro", afirma.
Miguel Albuquerque refere igualmente que, "depois da Alemanha, é o Reino Unido a reconhecer a situação pandémica da região e a segurança do destino, naquelas que são excelentes notícias para o turismo e para os empresários do setor, mas também para toda a economia da região".
A 'lista verde' está limitada atualmente a 11 países e territórios de risco baixo, mas a indústria de viagens e turismo britânica tem feito pressão para ser alargada e incluir destinos populares para férias de verão, como Grécia, Itália ou Espanha.
Portugal foi o único país da União Europeia (UE) que entrou para esta lista, em 17 de maio, mas foi despromovido menos de três semanas depois, a 06 de junho, para a "lista amarela", de risco moderado.
Esta lista, onde está a maioria dos países europeus, está sujeita a restrições mais apertadas, nomeadamente quarentena de 10 dias à chegada a Inglaterra, e dois testes PCR, no segundo e oitavo dia.
De acordo com os dados hoje difundidos pela Direção Regional de Saúde, a Madeira registou tês novos casos de infeção por covid-19 e mais oito recuperados nas últimas 24 horas, existindo 67 situações ativas e cinco doentes internados no Hospital Sr. Nélio Mendonça, no Funchal, nenhum na unidade de cuidados intensivos.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos 3.893.974 vítimas em todo o mundo, resultantes de mais de 179.516.790 casos de infeção diagnosticados oficialmente, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.079 pessoas e foram confirmados 869.879 casos de infeção, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Numa nota distribuída pela presidência do Governo madeirense, o chefe do executivo insular destaca "a quantidade residual de casos diários de covid-19 que a região apresenta", lembrando que esse foi um dos factos apresentados aos responsáveis britânicos.
As alterações, que também incluem vários territórios ultramarinos do Reino Unido, vão entrar em vigor já na quarta-feira, revelou o ministro dos Transportes, Grant Shapps.
Na nota, o chefe do executivo madeirense de coligação PSD/CDS-PP "agradece o contributo de todos os madeirenses e porto-santenses para a grande vitória que a região acaba de alcançar ao ver o Reino Unido reconhecer a justiça dos seus argumentos e das suas aturadas diligências, recolocando o destino Madeira na sua 'lista verde'".
O líder social-democrata madeirense destaca que os turistas britânicos e oriundos da Irlanda do Norte, que também recolocou a Madeira na sua 'lista verde', "têm assim caminho aberto para visitar a Madeira sem terem que, no regresso à sua terra, realizar uma quarentena obrigatória".
No comunicado, Miguel Albuquerque reforça ainda que "se fez justiça" e elogia "a responsabilidade cívica, o esforço de todos [madeirenses e porto-santenses] e o cumprimento das normas e procedimentos profiláticos decretados pelo Governo Regional que permitiu retornar" a uma lista de onde a Madeira "não deveria ter saído".
O governante reitera também o apelo para que os madeirenses "continuem a cumprir escrupulosamente com as normas sanitárias e as regras anunciadas", sustentando que tal é "crucial para que a Madeira continue a apresentar uma situação controlada" da pandemia de covid-19.
"Só assim a região será atrativa para os turistas que privilegiam, nas suas procuras no mercado turístico, um destino seguro", afirma.
Miguel Albuquerque refere igualmente que, "depois da Alemanha, é o Reino Unido a reconhecer a situação pandémica da região e a segurança do destino, naquelas que são excelentes notícias para o turismo e para os empresários do setor, mas também para toda a economia da região".
A 'lista verde' está limitada atualmente a 11 países e territórios de risco baixo, mas a indústria de viagens e turismo britânica tem feito pressão para ser alargada e incluir destinos populares para férias de verão, como Grécia, Itália ou Espanha.
Portugal foi o único país da União Europeia (UE) que entrou para esta lista, em 17 de maio, mas foi despromovido menos de três semanas depois, a 06 de junho, para a "lista amarela", de risco moderado.
Esta lista, onde está a maioria dos países europeus, está sujeita a restrições mais apertadas, nomeadamente quarentena de 10 dias à chegada a Inglaterra, e dois testes PCR, no segundo e oitavo dia.
De acordo com os dados hoje difundidos pela Direção Regional de Saúde, a Madeira registou tês novos casos de infeção por covid-19 e mais oito recuperados nas últimas 24 horas, existindo 67 situações ativas e cinco doentes internados no Hospital Sr. Nélio Mendonça, no Funchal, nenhum na unidade de cuidados intensivos.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos 3.893.974 vítimas em todo o mundo, resultantes de mais de 179.516.790 casos de infeção diagnosticados oficialmente, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.079 pessoas e foram confirmados 869.879 casos de infeção, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.