Notícia
Governo diz que há sinais de "aceleração e retoma" da economia
O ministro da Economia Manuel Caldeira Cabral considerou que se está a registar uma "aceleração no crescimento", referindo que os dados do terceiro trimestre desde ano são "muito positivos".
15 de Setembro de 2016 às 19:37
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que o Governo está a analisar a meta de crescimento, referindo que existem dados "muito positivos" para o terceiro trimestre deste ano.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que a economia portuguesa cresça 1% este ano e 1,3% no próximo, abaixo do previsto pelo Governo, considerando que é "bastante visível" que a estratégia do executivo "não funcionou".
Na apresentação do relatório 'Finanças Públicas: Situação e Condicionantes 2016-2020' divulgada hoje, o CFP, partindo de um cenário de políticas invariantes, ou seja, em que se mantêm todas as medidas legisladas até ao momento, estima que o Produto Interno Bruto (PIB) avance 1% este ano e 1,3% no próximo.
No Programa de Estabilidade 2016-2020, apresentado em Abril, o Governo estimava um crescimento económico de 1,8% este ano e de 1,8% em 2017.
"O governo está a analisar a meta do crescimento, vai ser apresentada com o orçamento uma estimativa do crescimento para este ano. Várias instituições internacionais reviram o crescimento, algumas são mais positivas, por isso temos que ver", disse o ministro na inauguração de um investimento na fábrica da Fisipe, no Barreiro.
Manuel Caldeira Cabral considerou que se está a registar uma "aceleração no crescimento", referindo que os dados do terceiro trimestre desde ano são "muito positivos".
"Temos um primeiro trimestre mais fraco, um ano anterior em que existia uma desaceleração do crescimento, mas no segundo trimestre já se registou uma aceleração do crescimento em cadeia e temos dados do terceiro trimestre muito positivos, apesar de não existirem dados definitivos", defendeu.
O ministro da Economia salientou que existem sinais que a economia portuguesa está a ter "alguma aceleração e retoma".
"O investimento empresarial foi positivo no primeiro trimestre, o investimento público é que caiu, as empresas continuam a investir. Existe uma pausa entre os quadros comunitários que significou uma pausa no investimento público, mas haverá uma remota para o ano, o que, associado ao aumento do investimento empresarial, fará com que o investimento cresça", defendeu.
"Olhamos para os dados do investimento e para as estimativas, mas um dado oficial do governo deverá surgir em breve com o orçamento, que terá uma estimativa quer para este ano e quer para o próximo para o ano", concluiu.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) estima que a economia portuguesa cresça 1% este ano e 1,3% no próximo, abaixo do previsto pelo Governo, considerando que é "bastante visível" que a estratégia do executivo "não funcionou".
No Programa de Estabilidade 2016-2020, apresentado em Abril, o Governo estimava um crescimento económico de 1,8% este ano e de 1,8% em 2017.
"O governo está a analisar a meta do crescimento, vai ser apresentada com o orçamento uma estimativa do crescimento para este ano. Várias instituições internacionais reviram o crescimento, algumas são mais positivas, por isso temos que ver", disse o ministro na inauguração de um investimento na fábrica da Fisipe, no Barreiro.
Manuel Caldeira Cabral considerou que se está a registar uma "aceleração no crescimento", referindo que os dados do terceiro trimestre desde ano são "muito positivos".
"Temos um primeiro trimestre mais fraco, um ano anterior em que existia uma desaceleração do crescimento, mas no segundo trimestre já se registou uma aceleração do crescimento em cadeia e temos dados do terceiro trimestre muito positivos, apesar de não existirem dados definitivos", defendeu.
O ministro da Economia salientou que existem sinais que a economia portuguesa está a ter "alguma aceleração e retoma".
"O investimento empresarial foi positivo no primeiro trimestre, o investimento público é que caiu, as empresas continuam a investir. Existe uma pausa entre os quadros comunitários que significou uma pausa no investimento público, mas haverá uma remota para o ano, o que, associado ao aumento do investimento empresarial, fará com que o investimento cresça", defendeu.
"Olhamos para os dados do investimento e para as estimativas, mas um dado oficial do governo deverá surgir em breve com o orçamento, que terá uma estimativa quer para este ano e quer para o próximo para o ano", concluiu.