Notícia
Confiança melhora entre famílias e empresários
As famílias e os empresários demonstram estarem mais confiantes na economia, de acordo com os dados de Julho, divulgados pelo INE. A contrariar esta melhoria esteve apenas a indústria transformadora e os serviços.
Os indicadores de confiança das famílias e dos empresários melhoraram, em Julho, segundo os dados divulgados esta quinta-feira, 30 de Julho, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Assim, o indicador de confiança dos consumidores subiu de -20,0 pontos para -19,0 pontos, melhorando assim pela primeira vez em quatro meses. As famílias portuguesas acreditam que a situação do agregado familiar nos próximos 12 meses vai melhorar, assim como a situação económica do país. Já no que toca ao desemprego, as famílias portuguesas antevêem uma deterioração. Quanto à capacidade de poupança nos próximos 12 meses as expectativas ficaram inalteradas.
Entre os empresários a confiança também melhorou, com o indicador de clima económico a subir de 1,3 pontos para 1,4 pontos. Este indicador está a melhorar desde Janeiro. A contribuir para a melhoria de Julho estiveram os sectores da construção e obras públicas e do comércio. Neste último quer o comércio por grosso quer o de retalho revelaram melhorias na confiança.
Na indústria transformadora observou-se uma quebra de confiança, sobretudo devido à expectativa de produção nos próximos três meses, já que o indicador de procura actual melhorou.
No caso dos serviços, os níveis de confiança estão a ser afectados igualmente pela deterioração das perspectivas para os próximos três meses, numa altura em que os empresários deste sector já identificam uma deterioração na carteira de encomendas nos últimos três meses.
Assim, o indicador de confiança dos consumidores subiu de -20,0 pontos para -19,0 pontos, melhorando assim pela primeira vez em quatro meses. As famílias portuguesas acreditam que a situação do agregado familiar nos próximos 12 meses vai melhorar, assim como a situação económica do país. Já no que toca ao desemprego, as famílias portuguesas antevêem uma deterioração. Quanto à capacidade de poupança nos próximos 12 meses as expectativas ficaram inalteradas.
Na indústria transformadora observou-se uma quebra de confiança, sobretudo devido à expectativa de produção nos próximos três meses, já que o indicador de procura actual melhorou.
No caso dos serviços, os níveis de confiança estão a ser afectados igualmente pela deterioração das perspectivas para os próximos três meses, numa altura em que os empresários deste sector já identificam uma deterioração na carteira de encomendas nos últimos três meses.