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Incêndios, cheias e furacões custaram às autarquias 150 milhões em seis anos

Desde 2017, estes eventos extremos já custaram 150 milhões de euros aos municípios, avança o Jornal de Notícias. Mais de uma centena de concelhos foram atingidos por cheias, fogos ou depressões. O Governo ajudou com 70 milhões de euros.

Com as alterações climáticas, os eventos extremos – sobretudo incêndios florestais, secas e falta de água – serão cada vez mais frequentes e intensos em Portugal.
Ricardo Almeida
Negócios jng@negocios.pt 27 de Setembro de 2023 às 09:05
Fenómenos climáticos como incêndios, cheias e inundações representam cada vez mais um custo acrescido para as autarquias nacionais, revela esta quarta-feira o Jornal de Notícias. Desde 2017, a reparação dos estragos causados por estes eventos extremos já custou 150 milhões de euros aos cofres dos municípios.

Em causa está a recuperação apenas de património municipal, como estradas, jardins, condutas de água e saneamento ou parques infantis. Nos últimos seis anos, foram 150 os concelhos atingidos por cheias, fogos ou depressões, e a maioria das autarquias está preocupada com um aumento destes fenómeno. O Governo ajudou com 70 milhões de euros.

Só no ano passado, para lidarem com as cheias registadas, as autarquias tiveram um prejuízo de 97 milhões de euros, tendo recebido 48 milhões de apoio do Governo. Loures foi o concelho que registou prejuízos mais avultados, com uma despesa declarada de 19,2 milhões de euros.
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