Notícia
Marcelo espera que a pandemia sirva de lição e apela à ação climática
"A atual pandemia mostra, acima de tudo, que vivemos num só mundo, um mundo em que tudo está ligado, um mundo em que aquilo que acontece do outro lado do planeta acaba sempre por nos afetar, muitas vezes com efeitos dramáticos, como tem sucedido agora", declarou o chefe de Estado.
28 de Setembro de 2020 às 23:57
O Presidente da República afirmou hoje esperar que a pandemia de covid-19 sirva de lição quanto aos efeitos globais do que acontece no meio ambiente em qualquer parte do mundo e apelou à ação climática.
Marcelo Rebelo de Sousa transmitiu esta mensagem num vídeo divulgado no portal da Presidência da República na internet, a propósito do "Evento de líderes pela natureza e os povos" realizado hoje durante a 75.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.
"A atual pandemia mostra, acima de tudo, que vivemos num só mundo, um mundo em que tudo está ligado, um mundo em que aquilo que acontece do outro lado do planeta acaba sempre por nos afetar, muitas vezes com efeitos dramáticos, como tem sucedido agora", declarou o chefe de Estado.
Salientando que "um vírus surgido na Ásia chega ao Ocidente em poucos dias, e daí à África, à América, do Norte e do Sul, a todos os lugares do planeta", Marcelo Rebelo de Sousa acrescenta: "Talvez, finalmente, a pandemia da covid-19 nos sirva de lição".
"Talvez com ela aprendamos que a destruição de uma árvore num continente, que um incêndio florestal noutro, que os gazes produzidos pelo consumo de combustíveis fósseis têm efeitos para todos nós, para a humanidade inteira. Talvez com ela ganhemos consciência do que é uma catástrofe à escala global", considera.
O Presidente da República pergunta, "se isto se passa com um vírus, como será com o aquecimento do planeta, com a subida dos oceanos, com a desertificação galopante", e defende que "é tempo de agir, com determinação e esperança".
"Não importa o que pensam alguns senhores, importantes ou não importantes, significativos ou não significativos, que negam a evidência, que negam o que é necessário fazer em conjunto, que defendem posições egoístas, egocêntricas, de negação da realidade, de negação da importância do clima, de negação da importância da natureza, de negação da importância de atuarmos em conjunto por este planeta, que é nosso, e é um só. Temos de agir", reforça.
Um grupo de 16 jovens ambientalistas portugueses pediu hoje ao Presidente da República que se junte aos mais de 45 chefes de Estado e de Governo que já apoiaram o compromisso apresentado no "Evento de líderes pela natureza e os povos", nas Nações Unidas.
No vídeo de três minutos e meio divulgado hoje à noite a propósito deste evento, Marcelo Rebelo de Sousa alerta para as consequências da perda da biodiversidade e repete o lema de que "não há planeta B ou C ou D".
"É tempo de finalmente percebermos, e com urgência, que vivemos num só mundo, o nosso, este planeta azul", insiste.
Marcelo Rebelo de Sousa transmitiu esta mensagem num vídeo divulgado no portal da Presidência da República na internet, a propósito do "Evento de líderes pela natureza e os povos" realizado hoje durante a 75.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Salientando que "um vírus surgido na Ásia chega ao Ocidente em poucos dias, e daí à África, à América, do Norte e do Sul, a todos os lugares do planeta", Marcelo Rebelo de Sousa acrescenta: "Talvez, finalmente, a pandemia da covid-19 nos sirva de lição".
"Talvez com ela aprendamos que a destruição de uma árvore num continente, que um incêndio florestal noutro, que os gazes produzidos pelo consumo de combustíveis fósseis têm efeitos para todos nós, para a humanidade inteira. Talvez com ela ganhemos consciência do que é uma catástrofe à escala global", considera.
O Presidente da República pergunta, "se isto se passa com um vírus, como será com o aquecimento do planeta, com a subida dos oceanos, com a desertificação galopante", e defende que "é tempo de agir, com determinação e esperança".
"Não importa o que pensam alguns senhores, importantes ou não importantes, significativos ou não significativos, que negam a evidência, que negam o que é necessário fazer em conjunto, que defendem posições egoístas, egocêntricas, de negação da realidade, de negação da importância do clima, de negação da importância da natureza, de negação da importância de atuarmos em conjunto por este planeta, que é nosso, e é um só. Temos de agir", reforça.
Um grupo de 16 jovens ambientalistas portugueses pediu hoje ao Presidente da República que se junte aos mais de 45 chefes de Estado e de Governo que já apoiaram o compromisso apresentado no "Evento de líderes pela natureza e os povos", nas Nações Unidas.
No vídeo de três minutos e meio divulgado hoje à noite a propósito deste evento, Marcelo Rebelo de Sousa alerta para as consequências da perda da biodiversidade e repete o lema de que "não há planeta B ou C ou D".
"É tempo de finalmente percebermos, e com urgência, que vivemos num só mundo, o nosso, este planeta azul", insiste.