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A auditoria financeira na criação de valor para as empresas

As s organizações sabem que este processo é fundamental para o sucesso.

20 de Fevereiro de 2025 às 09:22
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No contexto empresarial moderno, a auditoria financeira emerge como um elemento central na construção de confiança, transparência e credibilidade. Longe de ser um mero custo ou uma obrigação legal, a auditoria financeira representa uma poderosa ferramenta e um diferencial competitivo para as empresas que estão sujeitas a este processo.

A auditoria proporciona um olhar externo, identificando adicionalmente pontos de melhoria em processos internos, sistemas de controlo interno e governação corporativa. Dessa forma, não só fortalece o compliance, mas também contribui para a sustentabilidade e a resiliência empresarial no longo prazo.

"Na conjuntura atual, cada vez mais, as empresas de referência encaram a auditoria financeira como um alicerce do progresso, afastando a visão limitada de custo e reconhecendo o seu impacto transformador", garante João Monarca Pires, partner Portugal – director audit & assurance industry & services da Forvis Mazars.

Na conjuntura atual, cada vez mais, as empresas de referência encaram a auditoria financeira como um alicerce do progresso.João Monaca Pires, partner Portugal – director audit & assurance industry & services da Forvis Mazars

Na escolha do auditor, tendem a ser ponderados não apenas fatores como o custo da auditoria, a qualidade e a reputação do auditor, mas também outros fatores como "os riscos identificados no negócio, o impacto na tomada de decisão, o tempo e a disponibilidade da equipa, a tecnologia e a modernização", prossegue João Monarca Pires.

"Na Forvis Mazars, queremos que as nossas equipas potenciem o seu conhecimento, incrementando a sua capacidade de identificar risco, conheçam as melhores práticas e proporcionem aos nossos clientes experiências de qualidade, com o nível de senioridade, comunicação e especialização adequados. Podemos e sabemos acrescentar valor através do processo de auditoria, sendo este o nosso principal propósito", acrescenta Ricardo Nunes, senior manager – audit & assurance industry & services da Forvis Mazars.

Os responsáveis da Forvis Mazars sabem como os diferentes stakeholders interpretam a informação financeira e, neste contexto, gostam de se posicionar antes de as decisões de gestão serem tomadas. "Acreditamos que este é o caminho, pois só assim podemos, em tempo oportuno e com independência, contribuir para a visibilidade sobre os possíveis impactos e desafiar as diferentes opções, potenciando maior fluidez e menor incerteza e risco nos processos", explica Ricardo Nunes.

Podemos e sabemos acrescentar valor através do processo de auditoria, sendo este o nosso principal propósito.Ricardo Nunes, senior manager – audit & assurance industry & services da Forvis Mazarr

Um parecer independente e profissional, conjugado com espírito colaborativo, adiciona credibilidade à informação financeira apresentada, sendo, em muitos casos, um fator determinante para a obtenção de condições mais favoráveis de crédito e para a captação de investimentos.


Alterações do panorama fiscal internacional: os preços de transferência e as novas obrigações

Nos últimos anos, tem-se assistido a uma alteração do paradigma fiscal internacional, tendo os preços de transferência adquirido uma relevância sem precedentes, decorrente das várias medidas adotadas pela OCDE destinadas a combater a erosão da base tributável e a transferência de lucros entre jurisdições e promover maior transparência no reporte de informação fiscal.

"Assim, a 23 de agosto de 2023, foi transposta para o ordenamento jurídico interno a Diretiva (UE) 2021/2101, respeitante à divulgação de informações relativas ao imposto sobre o rendimento reconhecido e pago pelos grupos multinacionais com presença em Portugal (CbCR Público)", afirma Luísa Ferreira da Silva, transfer pricing director da Forvis Mazars. Desta forma, continua, "os grupos multinacionais com rédito superior a 750 milhões de euros passam, a partir dos períodos de tributação que se iniciem em ou após 22 de junho de 2024, a estar obrigados a divulgar, designadamente na página web e em formato de relatório, a informação que era já objeto de divulgação junto da Autoridade Tributária e Aduaneira".

Este tema tem conduzido a diversas preocupações por parte dos grupos multinacionais. Luísa Ferreira da Silva explica quais:

Divulgação de informação sensível – Receio que a divulgação de informação detalhada dos grupos permita efetuar o disclosure de informação estratégica junto dos concorrentes, como sejam as margens de rendibilidade e estruturas operacionais;

Risco reputacional – Potencialmente materializado por uma incorreta interpretação da informação divulgada, podendo dar origem a críticas do público em geral e prejudicando as relações com potenciais stakeholders;

Disputas – Potencial exposição a posições fiscais fragilizadas, o que poderá desencadear ações inspetivas nas várias jurisdições;

Impacto na competitividade – Grupos multinacionais que operam em setores competitivos poderão encontrar-se numa situação económica desfavorável por comparação com peers não sujeitos a esta obrigação de relato.

Os grupos multinacionais com rédito superior a 750 milhões de euros passam a estar obrigados a divulgar a informação que era já objeto de divulgação junto da Autoridade Tributária e Aduaneira.Luísa Ferreira da Silva, transfer pricing director da Forvis Mazars
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