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Formação aumenta oportunidades para executivos

Católica Porto Business School regista crescimento e diversificação da procura. Diretor João Pinto identifica globalização, mudança tecnológica e capacitação das PME como fatores de crescimento.

09 de Maio de 2024 às 14:43
João Pinto, diretor da Católica Porto Business School
João Pinto, diretor da Católica Porto Business School
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Na perspetiva de João Pinto, diretor da Católica Porto Business School, um dos principais desafios que se colocam atualmente aos executivos das empresas e organizações é a reconfiguração dos processos de globalização em curso. Um desafio que requer a atualização e evolução constante dos conhecimentos.

 

Para este responsável, "cada vez mais a globalização das empresas exige profissionais com competências de gestão internacional que podem ser adquiridas nos programas de formação executiva". No entanto, não é esta a única motivação destes profissionais para frequentar este tipo de formação. Segundo João Pinto os cursos executivos "também acompanham as mudanças tecnológicas e a transformação operacional, organizacional e até estratégica, que daí decorre". Uma outra motivação, mais clássica, é "o desejo dos profissionais de desenvolver as suas competências de gestão e liderança, de forma geral, ou de forma específica a um determinado setor". Com estes objetivos, "existe no mercado de trabalho a clara noção de que, com a frequência de um curso de formação executiva certificado por uma Business School, com acreditações como as da Católica Porto Business School, os executivos aumentarão as suas oportunidades de promoção e de incremento salarial".

 

Neste contexto, não é de admirar que se verifique uma evolução positiva na procura por este tipo de formação. "Há uma procura cada vez maior, com alunos com formações de base muito diferentes e que querem evoluir para cargos de gestão de topo ou inverter a sua carreira para áreas diferentes da sua formação base", refere João Pinto. Portanto, as expectativas dos alunos em relação ao retorno do investimento nos programas executivos têm-se alterado nos últimos anos. "Os alunos procuram cada vez mais programas que ofereçam um retorno tangível do investimento, para além de quererem obter um conjunto de competências relevantes para o mercado de trabalho, juntando experiência prática, networking e flexibilidade", observa o diretor.

 

Economia social

Na experiência de João Pinto "também se observa, por parte dos profissionais, muita procura por trabalhar em áreas sem fins lucrativos, da economia social ou em organizações para o desenvolvimento, muito ligadas aos objetivos do desenvolvimento sustentável". E reforça um ponto que considera muito positivo: "A Católica Porto Business School já tem uma maioria de estudantes mulheres nos seus programas. Isto não é muito comum nas business schools e consideramos ser uma mais-valia significativa e uma oportunidade para a própria escola", afirma.

"A Católica Porto Business School já tem uma maioria de estudantes mulheres nos seus programas. Isto não é muito comum nas business schools." João Pinto, diretor da Católica Porto Business School

Oferta formativa diversificada

Em termos de formação pós-graduada, a oferta da Católica Porto Business School está dividida em quatro áreas principais: um MBA Executivo, ou seja, um programa de MBA em tempo parcial com duração de dois anos, bem como pós-graduações, que são programas de maior duração (em redor das 200 horas de contacto) em diversas áreas científicas. Os programas de executivos, que estão agrupados nas áreas do Capital Humano e Liderança; Ética e Sustentabilidade; Finanças e Fiscalidade; Gestão; Marketing e Vendas; e Programas Setoriais. Existem igualmente programas para empresas, divididos em programas customizados desenvolvidos de acordo com as necessidades específicas de cada organização, a que acrescem projetos de consultoria e estudos de apoio à identificação das suas necessidades de formação. Nesta oferta formativa, conta João Pinto, em 2023 em 2023 "registámos uma representação maioritária de mulheres (52%), e atingindo um rácio de 14% de alunos internacionais, com tendência crescente", afirma.

 

Capacitação de PME

Em termos de evolução da oferta formativa, João Pinto informa que a Católica Porto Business School atingiu um número de programas equilibrado. No entanto, refere, há áreas que "têm vindo a apresentar-se como fundamentais" e que estão a procurar integrar "de forma transversal em todos os programas". Aqui, o diretor destaca "a inteligência artificial, a sustentabilidade e ética e a liderança". Além disso, acrescenta, em virtude das parcerias que existem, "está a existir uma incidência na capacitação da gestão das PME". Neste contexto, a relação da Escola com as associações empresariais "permite uma capilaridade crescente e uma mudança drástica naquilo que os especialistas identificam como crítico para, entre outras realidades, melhorar a produtividade das empresas através do fator essencial da capacitação dos empresários e dirigentes das mesmas", conclui.


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