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Emílio Rui Vilar: “Não me reconheci na vivência partidária”

Emílio Rui Vilar é um homem múltiplo, e essa multiplicidade está expressa no livro-testemunho “Emílio Rui Vilar - Memórias de Dois Regimes”, onde relata episódios da ditadura e do alvor da democracia em Portugal.
Celso Filipe, Lúcia Crespo e Miguel Baltazar - Fotografia 05 de Abril de 2024 às 11:00

Emílio Rui Vilar é sobretudo um gestor, e é assim desde os tempos de estudante de Direito em Coimbra, onde fundou o Círculo de Artes Plásticas e dirigiu o CITAC. O desenho, o teatro e as artes em geral acompanharam sempre aquele que viria a ser o primeiro presidente da SEDES, em 1970. Esteve nos primeiros três Governos Provisórios, foi ministro da Economia entre julho de 1974 e março de 1975 e um dos principais responsáveis pelo "Plano Melo Antunes". Assumiu depois a pasta dos Transportes e Comunicações. Governar em revolução não foi fácil e a vida partidária não combinava com o seu modo de ser. Emílio Rui Vilar está sobretudo associado à presidência da Fundação Calouste Gulbenkian e da Caixa Geral de Depósitos, bem como ao lançamento da Culturgest. Foi também comissário-geral da Europália 91. É um homem múltiplo, e essa multiplicidade está expressa no livro-testemunho "Emílio Rui Vilar - Memórias de Dois Regimes", onde relata episódios da ditadura e do alvor da democracia em Portugal.


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