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Cartier: O poder da exclusividade

A Cartier é um símbolo maior do luxo. Em diferentes áreas e também na alta relojoaria. A memória e o conhecimento que a marca detém na arte da joalharia tem permitido a criação de obras perfeitas na relojoaria, especialmente para o público feminino. Mas o público masculino é também um alvo a conquistar.

03 de Dezembro de 2016 às 15:00
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A Cartier é sinónimo do luxo absoluto. Ao longo da sua longa história, iniciada quando Louis-François Cartier tomou conta, em 1847, da oficina de jóias do seu mestre Adolphe Picard na mais cara rua de Paris na época, que a marca se tornou um símbolo de elegância e distinção. Os seus clientes sempre foram a elite, da realeza às maiores estrelas de cinema. Todos fascinados pela beleza da alta joalharia que nascia da criatividade dos artífices da marca. Desde então que a Cartier tem uma reputação invejável: cria jóias, relógios e acessórios exclusivos e de alta qualidade.

Louis-François Cartier resolveu desde logo patentear a sua própria marca, que ficou representada pelo famoso coração entre as iniciais L e C em losango. Surgia então a Maison Cartier, início de um império. Quatro anos depois, quando Napoleão III subiu ao poder, e através da Condessa Nieuwerkerken, o jovem Cartier tornou-se o fornecedor da Corte Real. Em 1853, percebendo a importância da exclusividade, implementou o atendimento personalizado e elitizado, abrindo assim as suas portas a uma clientela privada e exclusiva. Em 1859, alugou uma sede no Boulevard des Italiens, cuja vizinhança estava mais próxima de quem definia a moda em Paris.

As jóias de Cartier eram caracterizadas por um toque leve, inovador, que contrastava com os ornamentos formais e pesados da época. Fornecedora oficial da Corte, a marca cresceu e expandiu-se. E a sua capacidade de criação na área do luxo também se expandiu para o universo da alta relojoaria, muito ligada à joalharia. Em 1904, Louis Cartier assinou o primeiro relógio de pulso com pulseira em couro do mundo, desenvolvido para um grande amigo seu: o aviador brasileiro Santos-Dumont, que reclamava, com razão, com o desconforto dos relógios de bolso utilizados pelos pilotos. A presença no mundo da relojoaria tornou-se também constante da marca.

Nas sete partidas do mundo, a Cartier tem espalhado o perfume da sua sofisticação. Durante alguns dias, a Boutique dos Relógios Plus e a Cartier tiveram a oportunidade de mostrar em Lisboa o universo de relojoaria da Maison, que este ano apresenta uma colecção inédita dedicada ao mundo automóvel, a Drive de Cartier. Houve, assim, a possibilidade de ver várias peças incluídas em diferentes colecções, que são verdadeiras obras de arte relojoeira, seja pelas complicações sublimemente reinterpretadas ou pelo engaste de pedras preciosas raras e diamantes que encerram. Uma viagem pela tradição relojoeira, totalmente dedicada aos valores da arte do tempo.

Sempre com soluções e materiais inovadores, que dão origem a peças com complicações tão distintas como turbilhões, calendários perpétuos, horas saltantes, cronógrafos, múltiplos fusos horários, relógios misteriosos ou calendários anuais. Calibres de excepção, que dão vida a verdadeiras criações artísticas envoltas em gemas raras e diamantes, que se declinam em estéticas onde o famoso bestiário Cartier está muitas vezes presente.

Este ano, a Cartier apresenta uma nova colecção de relojoaria exclusivamente dedicada a pulsos masculinos. Drive é o nome da nova linha de relógios inspirada no universo automóvel vintage, uma inspiração bem visível na decoração guilhoché do mostrador que relembra as antigas grelhas do radiador ou na coroa a lembrar os parafusos automóveis. Com uma presença decidida, a estética do relógio Drive de Cartier evolui de acordo com as suas diferentes versões.

A caixa, em ouro rosa ou aço, está equipada com um mostrador guilhoché de cor preta, cinzenta ou branca, com números romanos e ponteiros em forma de espada. O fundo transparente permite observar o movimento de manufactura 1904 MC, disponível em duas versões: horas, minutos, pequenos segundos e data para o 1904-PS MC; ou duplo fuso horário, indicador dia/noite, grande data e pequenos segundos para o 1904-FU MC. O relógio Drive de Cartier também está disponível numa versão de Alta Relojoaria, turbilhão voador 9452 MC, certificado com o "Poinçon de Genève". Trata-se de uma aproximação mais forte e visível da marca ao público masculino, onde se busca um design mais próximo daquilo que são os padrões relojoeiros para o homem, mas sem esquecer a lógica muito própria da marca.

Ao mesmo tempo, a Cartier continua a apostar na forte linha feminina Hypnose, marcando completamente a diferença. Tratam-se de relógios ligados à alta joalharia com uma fascinação hipnótica, apelando ao poder da ilusão. Trata-se também de um novo clássico da marca, com a elegância distinta da sua forma oval. Todos eles mostram o fantástico mundo da Cartier, mestre do luxo mais sofisticado.



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