- Partilhar artigo
- ...
O custo das licenças para emissão de carbono na União Europeia alcançou, esta manhã, o valor mais elevado dos últimos 14 anos. Isto numa altura em que o bloco europeu procura cortar a emissão de gases poluentes.
Esta manhã, segundo a Bloomberg, o custo de referência das licenças para emissão de carbono subiu para 30,13 euros por tonelada, um máximo de 2006.
Este movimento acontece apesar dos receios em torno da recuperação económica na Europa, ao mesmo tempo que a poluição tem vindo a cair para os níveis mais baixos da última década, depois de meses em que a maioria dos países esteve em confinamento.
Aliás, em março, o custo das licenças para emissão de carbono na União Europeia tinha caído para o nível mais baixo desde 2018, precisamente devido à redução das emissões de setores como a indústria e a aviação.
Assim, apontam os analistas consultados pela Reuters, a justificar este movimento estarão fatores meteorológicos, que indicam que haverá menos vento nos próximos meses. Uma menor produção eólica leva, geralmente, a um aumento da procura por outras fontes de energia, elevando o preço das mesmas.
Esta manhã, segundo a Bloomberg, o custo de referência das licenças para emissão de carbono subiu para 30,13 euros por tonelada, um máximo de 2006.
Este movimento acontece apesar dos receios em torno da recuperação económica na Europa, ao mesmo tempo que a poluição tem vindo a cair para os níveis mais baixos da última década, depois de meses em que a maioria dos países esteve em confinamento.
Aliás, em março, o custo das licenças para emissão de carbono na União Europeia tinha caído para o nível mais baixo desde 2018, precisamente devido à redução das emissões de setores como a indústria e a aviação.
Assim, apontam os analistas consultados pela Reuters, a justificar este movimento estarão fatores meteorológicos, que indicam que haverá menos vento nos próximos meses. Uma menor produção eólica leva, geralmente, a um aumento da procura por outras fontes de energia, elevando o preço das mesmas.