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As alterações climáticas chegaram em força e afetam já todo o planeta, como confirmou o último relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, divulgado no passado mês de agosto. Porém, o pior ainda está para vir e serão as crianças de hoje que irão suportar o maior fardo, quando a temperatura global do planeta alcançar ou exceder 1,5 °C de aquecimento até 2040.
No âmbito da talk "Economia Circular: reinventar os modelos de negócio", organizada pelo Jornal de Negócios a 16 de setembro, naquele que é o segundo ciclo de talks do jornal sobre sustentabilidade, Gautam Narasimhan, conselheiro sénior para o clima, energia e meio ambiente na UNICEF, alertou para o fardo que estamos a deixar às nossas crianças.
"O planeta está em crise e serão as crianças que irão suportar os maiores impactos. A única saída é dar-lhes as ferramentas para um mundo sustentável. Um mundo onde sustentabilidade ambiental e crescimento económico possam andar de mãos dadas."
Na sua apresentação, o conselheiro da UNICEF defendeu que, para ajudarmos as crianças, precisamos de novas abordagens e de novos modelos de negócio. Modelos onde se cuida do planeta em vez de se esperar que este absorva todos os custos da atividade humana. E esses modelos têm de ser implementados já.
"O planeta está em crise. As mudanças climáticas e a degradação do clima são a maior ameaça às crianças de todo o mundo. A UNICEF está a trabalhar há mais de sete décadas para assegurar os direitos de todas as crianças. E hoje elas estão ameaçadas pela degradação do clima. As crianças vão suportar os maiores impactos. A crise climática é uma crise de direitos das crianças", assinala Narasimhan.
No âmbito da talk "Economia Circular: reinventar os modelos de negócio", organizada pelo Jornal de Negócios a 16 de setembro, naquele que é o segundo ciclo de talks do jornal sobre sustentabilidade, Gautam Narasimhan, conselheiro sénior para o clima, energia e meio ambiente na UNICEF, alertou para o fardo que estamos a deixar às nossas crianças.
"O planeta está em crise e serão as crianças que irão suportar os maiores impactos. A única saída é dar-lhes as ferramentas para um mundo sustentável. Um mundo onde sustentabilidade ambiental e crescimento económico possam andar de mãos dadas."
Na sua apresentação, o conselheiro da UNICEF defendeu que, para ajudarmos as crianças, precisamos de novas abordagens e de novos modelos de negócio. Modelos onde se cuida do planeta em vez de se esperar que este absorva todos os custos da atividade humana. E esses modelos têm de ser implementados já.
"O planeta está em crise. As mudanças climáticas e a degradação do clima são a maior ameaça às crianças de todo o mundo. A UNICEF está a trabalhar há mais de sete décadas para assegurar os direitos de todas as crianças. E hoje elas estão ameaçadas pela degradação do clima. As crianças vão suportar os maiores impactos. A crise climática é uma crise de direitos das crianças", assinala Narasimhan.