Opinião
O futuro que se segue na UE
A Comissão prepara-se para este mês começar as emissões sindicadas de dívida europeia num conjunto de 39 bancos preparados para auxiliarem a teia burocrática de Bruxelas em tal missão. Serão, até 2026, cerca de 150 mil milhões de euros por ano. E como se financiará esta dívida? Naturalmente serão necessários impostos que permitam arrecadar receita extraordinária e liquidar, até 2058, o serviço de dívida gerado.
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Pela primeira vez na história comunitária, a UE prepara-se para dar um passo que dificilmente terá retorno: a emissão de dívida conjunta para financiar a recuperação da crise. Uma resposta única para um momento também ele único, mas que marcará o guião dos anos seguintes.