Opinião
Não estiquem a corda
Os avisos sobre os desafios orçamentais que os diferentes países do euro enfrentam, Portugal incluído, sucedem-se, mas não creio que haja partidos dispostos a ouvi-los. Chegados a setembro, esperemos que a discussão política em torno do OE não esqueça que a margem é curta. E, acima de tudo, não estiquem a corda.
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Os avisos sucedem-se e têm origem em diferentes protagonistas: há desafios orçamentais que os países da Zona Euro vão enfrentar, o endividamento continua a ser um problema numa série de economias da moeda única e, no que diz respeito a Portugal, a margem que o país tem continua a ser demasiado curta.
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