Opinião
Mais um caso e a inércia
O resultado da decisão de intervir na Efacec comporta claros riscos para as contas públicas. Quase um ano após a decisão de venda à Mutares é já plausível concluir que muitos foram os erros cometidos e as facilidades concedidas num processo que pouco ou nada acautelou o dinheiro dos contribuintes.
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Num par de dias fomos confrontados com detalhes sobre decisões em torno de empresas que, de uma forma ou outra, envolvem o Estado. E em todas elas há exemplos práticos de como gerir erradamente sem acautelar o interesse público. Primeiro, pelo que se soube da TAP na ação de dois governos, agora na Efacec. Tudo histórias com capítulos diferentes, mas um mesmo guião de ineficácia.