Opinião
Aterrar de forma suave
Esperemos que a recessão não chegue, que o emprego se mantenha sólido e que os portugueses mantenham a clareza de se ajustar atempadamente aos ventos de maior turbulência. Já deram bons exemplos no passado de como podem ser exemplares, Governo e instituições percebam também os desafios da encruzilhada.
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Dificilmente se esperaria que o ano da grande recuperação económica e do fim das restrições em pleno impostas pela pandemia se transformaria no ano da incerteza e do regresso da inflação galopante. A maioria de nós acabou por ter um choque com a realidade daquilo em que se transformou este 2022.
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