1. GSK paga maior multa de sempre: 2.380 milhões de euros
É a maior multa aplicada num caso de fraude no setor da saúde nos Estados Unidos da América. O grupo farmacêutico britânico GlaxoSmithKlein vai pagar a multa recorde de 3.000 milhões de dólares (2.380 milhões de euros).

O GSK declarou-se culpado das acusações federais de promoção ilegal de medicamentos que não estavam aprovados pela entidade reguladora da saúde, pelo que pagará uma multa de cerca de 1/3 do valor total. Os outros 2/3 dizem respeito a acordos com as outras entidades envolvidas na acusação do complexo caso.

A Califórnia, por exemplo, é o estado que vai receber a maior soma entre os 44 que estavam a processar a GSK: 46 milhões de dólares. O grupo esclarece ter chegado a acordo para evitar as demoras e despesas com a litigação, deixar as práticas do passado e seguir em frente. Já as autoridades relevam tratar-se de uma vitória sem precedentes, tanto da dimensão como no âmbito.



2. Bob Diamond
A semana horrível do Barclays prossegue com a demissão do seu CEO Bob Diamond. Como se não bastasse para surpresa, Marcus Agius, o presidente do grupo que se demitira na véspera, voltou ao cargo. Ao que parece, contudo, apenas para evitar o vazio de poder: Agius manterá a funcionar a direção executiva enquanto procura o novo CEO. Entretanto Diamond revelou o mail de Paul Tucker, do Bank of England, que o levou a intepretar, enganado, que o Barclays podia baixar a taxa Libor.



3. Chrysler
Uma subida de 20% nas vendas é notícia de relevo. E por isso a construtora americana Chrysler está na nuvem de tópicos: o seu melhor mês de junho dos últimos 5 anos proporcionou esse aumento no mercado americano. Empresa simbólica da indústria automóvel americana, a Chrysler não está só no bom momento: a General Motors registou uma subida de 16%, impulsionada pelas vendas do seu veículo elétrico Volt. E a Ford subiu 7%.



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