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Google: das redes sociais às malhas da Justiça

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1. Google: das redes sociais às malhas da Justiça
À terceira será de vez? A Google espera que sim. Depois dos fracassos do Orkut (cedo demais) e do Wave (radical demais), apresentou esta semana um novo conjunto de serviços com que pretende reposicionar-se nas redes sociais. O Google + coloca a ênfase no controlo de dados pessoais pelo utilizador e divide-se em "círculos", "faíscas", "vídeo-balas", "cliques" e mobile.

A ofensiva é maciça. E não é caso para menos: a web da pesquisa, embora rentável por muito mais anos, está a ser rapidamente ultrapassada pela web das indicações sociais e o movimento das receitas de publicidade é inequívoco. O problema é que o Facebook quase não tem obstáculos e a Google tem cada vez mais engulhos a atrasar-lhe o passo.

O maior deles, a previsível ação por práticas monopolistas, que pode estender-se dos dois lados do Atlântico. Para isso, contratou o ex-procurador Jeffrey Blattner - o homem que ajudou o Departamento de Justiça americano num caso idêntico contra a Microsoft.



2. Bank of America
5.900 milhões de euros. Eis o montante da dívida reconhecida ontem pelo Bank of America a investidores prejudicados pelas fraudes das seguradoras em 2008, na altura em que estalou a crise financeira global. Falta aprovar o plano de pagamentos, tendo o banco admitido que o acordo envolve 22 entidades defraudadas. O prejuízo do banco para o segundo trimestre elevar-se-á aos 6.300 milhões, mas o mercado reagiu positivamente, fazendo as ações subir 4%.



3. Abílio Diniz
Como ontem aqui se escreveu, a proposta de fusão entre o Carrefour e o Pão de Açúcar é deveras complexa. E, naturalmente, polémica. Hoje a francesa Casino, a maior acionista da Companhia Brasileira de Distribuição, acusa o sócio Abílio Diniz de ignorar a ética comercial e a lei. A Casino afirma que tinha negociado com Diniz o controlo da rede Pão de Açúcar dentro de seis meses, pelo que a fusão - estudada em segredo - lhe sonegará esse direito.


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