O nosso ritmo
Nós somos bons nas grandes epopeias. O ritmo é muito importante. Já provámos que o ditado “depressa e bem não há quem” não é uma verdade absoluta. Nem pouco mais ou menos.
Nós somos bons nas grandes epopeias. O ritmo é muito importante. Já provámos que o ditado “depressa e bem não há quem” não é uma verdade absoluta. Nem pouco mais ou menos.
Portugal precisa muito para inverter a tendência, parar a queda e retomar a ascensão que se verificou nos primeiros anos da nossa integração nas Comunidades, hoje União.
Que ninguém queira lucros desta missão. E parem de assustar as pessoas com as coisas que dizem sem ter a certeza, é completamente fora de tempo. Esta é uma daquelas gestas que fica na História da gente. Por Portugal e pelos portugueses.
Os americanos dizem que têm tudo pronto, nomeadamente as Forças Armadas, e que, se for dada ordem hoje, podem começar hoje. Já têm muitas doses da vacina embaladas e prontas a seguir para todo o país. Estão só à espera da aprovação das entidades reguladoras. E nós?
Na democracia nenhum partido tem a patente. Só o Tribunal Constitucional é que pode dizer se é legítimo, ou não. A Constituição proíbe o que sabemos e o Tribunal Constitucional entendeu que nenhum dos partidos existentes é ilegítimo.
O mundo precisa de equilíbrio face à onda destruidora dos pilares da nossa civilização e aí Trump estava mais do lado que prefiro. Biden, por outro lado, pode estabilizar mais determinadas áreas sociais mas falta-lhe a firmeza que sobra em Trump.
A prudência aconselha que haja um esforço para falar menos quando não se está seguro. E talvez fosse bom, também, acabar com tanta conferência de imprensa. Uma vez por semana será suficiente.
O mundo enfrenta uma pandemia que mata e que, muitas vezes, quando não mata, prejudica a saúde. A luta, o combate, o trabalho, as expectativas, as orações de todos, são pela saúde e pela vida.