Opinião
15 de Setembro de 2022 às 09:20
Os accionistas das nossas empresas estratégicas
Por força da necessidade de redução da sua dívida externa, o Estado português procedeu à privatização de várias empresas públicas, algumas das quais, estratégicas, em termos da segurança, desenvolvimento e soberania nacional.
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Face à ausência de capital nacional – a brutal carga fiscal sobre as empresas e empresários impede a acumulação de capital para posteriores aquisições –, a esmagadora maioria, ou mesmo a totalidade do capital destas empresas, foi adquirida por estrangeiros.
E assistimos, neste processo, a alguns movimentos preocupantes.
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