Opinião
BESA – O último prego no caixão
Quanto a Álvaro Sobrinho em si, sempre se questionou o facto de tanto beneficiar durante o mandato de José Eduardo dos Santos da proteção das autoridades financeiras e políticas, por forma a saber se os recursos desviados do BESA foram única e exclusivamente para seu uso próprio.
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Para Ricardo Salgado Angola era vista como a derradeira tábua de salvação para evitar o abismo eterno para qual o Grupo Espírito Santo caminhava. Contudo, nada mais foi do que o último prego no seu caixão. Angola foi, em última instância, um sorvedouro de dinheiro e recursos do BES.
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