Opinião
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A economia portuguesa conseguiu, nos últimos anos/décadas, corrigir os seus principais desequilíbrios (em termos de fluxo); contudo, a dimensão do “stock” ou questões mais infraestruturais, como educação, cultura, riqueza, ou apetência ao risco continuam a pesar na evolução económica.
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A economia portuguesa desfruta de uma posição estruturalmente mais sólida que na década passada. Os efeitos da crise de 2011-2012 constituem uma lição bem aprendida e o processo de desalavancagem (redução do endividamento) prossegue. Não obstante, a ambição ou aspiração de uma economia é naturalmente o crescimento: a maior criação de valor de modo a potenciar a melhoria da qualidade
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