Opinião
Desastre na banca (e Angola): ninguém sai bem nesta fotografia
A politização das memórias de Carlos Costa é um sinal dos riscos de escrever – ou reescrever – acontecimentos recentes à luz de quem os viveu. Carlos Costa quer o mesmo impossível que os outros protagonistas deste desastre: ficar imaculadamente bem numa fotografia em que ninguém pode ficar bem.
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Será possível que um primeiro-ministro telefone a um governador do Banco de Portugal para o instar a ser mais brando com a filha do Presidente de Angola, em nome das boas relações entre os dois países? A pergunta está por todo o lado nos media, depois do excerto pré-publicado de “O Governador”, que conta a versão de Carlos Costa, um dos protagonistas da crise histórica da banca portuguesa. Quer o grau de escândalo
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