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"O Prémio de Saúde Sustentável tem vindo a desempenhar um relevante papel na identificação e no reconhecimento do trabalho de centenas de profissionais de saúde em prol de um sistema de saúde mais coeso, mais humanizado e mais suportado nos melhores exemplos e nas boas práticas", afirma Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da Saúde e próximo presidente do Hospital da Cruz Vermelha.
O gestor adianta que "o envolvimento de equipas multidisciplinares, nos diferentes domínios e áreas de intervenção, um pouco por todo o país, demonstrou a vitalidade do trabalho de uma extraordinária diversidade de projetos e de equipas tantas vezes desconhecidas da generalidade dos cidadãos".
Adalberto Campos Fernandes defende que "o Prémio de Saúde Sustentável tem funcionado como um forte indutor, no plano motivacional e do reconhecimento público, através da divulgação e da difusão do trabalho desenvolvido e de um continuado incentivo às iniciativas que promovem a sustentabilidade da saúde em Portugal".
"O Prémio Saúde Sustentável é já uma marca incontornável no setor", sustenta Miguel Guimarães. O bastonário da Ordem dos Médicos salienta que esta iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi nasce "da junção de esforços de várias entidades, de várias áreas, acabando por ser multidisciplinar logo na sua génese. Partilhar o trabalho de excelência que se faz pela saúde em Portugal é em si mesmo um serviço público que deveria e poderia ser mais comum."
Pedras basilares
Miguel Guimarães considera ainda que, nesta 11.ª edição, estão em destaque cinco áreas "essenciais", como os cuidados de saúde centrados no cidadão; inovação em saúde; integração de cuidados; promoção da saúde e prevenção da doença; transição digital. "São macro temas que todos reconhecemos como pedras basilares do que será não só o futuro da saúde, mas também do que já deveria ser uma realidade mais difundida."
Ema Paulino, presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF) é um dos novos membros do júri do Prémio Saúde Sustentável e as suas expectativas são as de que o prémio continue a promover e a incentivar a implementação de boas práticas para a sustentabilidade da saúde em Portugal.
A líder da ANF deseja ainda que o prémio "sirva de inspiração e ensinamento para outros profissionais e instituições de saúde, nomeadamente para o setor farmacêutico", e que "não se esgote na identificação e premiação dos projetos a concurso, mas que a sua visibilidade torne possível a sua implementação e escalabilidade a outras instituições e realidades".
Também o novo integrante do júri, Hélder Mota Filipe, bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, refere que "os prémios Saúde Sustentável conquistaram um espaço importante no setor. São uma referência e um importante impulso para que os profissionais publiquem os seus trabalhos, divulguem os seus projetos e mostrem a sua mais-valia para os doentes".
Indutor de inovação
Por sua vez José Mendes Ribeiro, economista e administrador da CESADI - Centro de Saúde Digital, acompanha o Prémio Saúde Sustentável como membro do júri desde a primeira edição, o que lhe tem permitido "avaliar como alguns eixos de saúde se têm adaptado em face das prioridades e da evolução do sistema de saúde".
Se no propósito dos fundadores a sustentabilidade foi central, com o foco na eficiência da gestão e na obtenção de melhores resultados, depois, evoluiu "para dois objetivos centrais que se impõem, nos dias de hoje, como essenciais: a atuação mais sistémica sobre toda a cadeia de valor da saúde e a transformação digital das organizações como um meio de alcançar melhores serviços e resultados de saúde".
"O Prémio Saúde Sustentável conseguiu afirmar-se no panorama nacional da política de saúde, como um instrumento prestigiado e respeitado, indutor de inovação e de reconhecimento do mérito", disse Francisco Ramos, professor associado convidado da Escola Nacional de Saúde Pública.
Para Francisco Ramos, "na cultura dominante em Portugal, é muito fácil soltar sentimentos de inveja pelo sucesso dos outros. O Prémio Saúde Sustentável tem sido um marco no reconhecimento do mérito, contribuindo para construir uma sociedade mais saudável, também no contexto do sistema de saúde".
O gestor adianta que "o envolvimento de equipas multidisciplinares, nos diferentes domínios e áreas de intervenção, um pouco por todo o país, demonstrou a vitalidade do trabalho de uma extraordinária diversidade de projetos e de equipas tantas vezes desconhecidas da generalidade dos cidadãos".
Adalberto Campos Fernandes defende que "o Prémio de Saúde Sustentável tem funcionado como um forte indutor, no plano motivacional e do reconhecimento público, através da divulgação e da difusão do trabalho desenvolvido e de um continuado incentivo às iniciativas que promovem a sustentabilidade da saúde em Portugal".
"O Prémio Saúde Sustentável é já uma marca incontornável no setor", sustenta Miguel Guimarães. O bastonário da Ordem dos Médicos salienta que esta iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi nasce "da junção de esforços de várias entidades, de várias áreas, acabando por ser multidisciplinar logo na sua génese. Partilhar o trabalho de excelência que se faz pela saúde em Portugal é em si mesmo um serviço público que deveria e poderia ser mais comum."
Pedras basilares
Miguel Guimarães considera ainda que, nesta 11.ª edição, estão em destaque cinco áreas "essenciais", como os cuidados de saúde centrados no cidadão; inovação em saúde; integração de cuidados; promoção da saúde e prevenção da doença; transição digital. "São macro temas que todos reconhecemos como pedras basilares do que será não só o futuro da saúde, mas também do que já deveria ser uma realidade mais difundida."
Ema Paulino, presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF) é um dos novos membros do júri do Prémio Saúde Sustentável e as suas expectativas são as de que o prémio continue a promover e a incentivar a implementação de boas práticas para a sustentabilidade da saúde em Portugal.
A líder da ANF deseja ainda que o prémio "sirva de inspiração e ensinamento para outros profissionais e instituições de saúde, nomeadamente para o setor farmacêutico", e que "não se esgote na identificação e premiação dos projetos a concurso, mas que a sua visibilidade torne possível a sua implementação e escalabilidade a outras instituições e realidades".
Também o novo integrante do júri, Hélder Mota Filipe, bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, refere que "os prémios Saúde Sustentável conquistaram um espaço importante no setor. São uma referência e um importante impulso para que os profissionais publiquem os seus trabalhos, divulguem os seus projetos e mostrem a sua mais-valia para os doentes".
Indutor de inovação
Por sua vez José Mendes Ribeiro, economista e administrador da CESADI - Centro de Saúde Digital, acompanha o Prémio Saúde Sustentável como membro do júri desde a primeira edição, o que lhe tem permitido "avaliar como alguns eixos de saúde se têm adaptado em face das prioridades e da evolução do sistema de saúde".
Se no propósito dos fundadores a sustentabilidade foi central, com o foco na eficiência da gestão e na obtenção de melhores resultados, depois, evoluiu "para dois objetivos centrais que se impõem, nos dias de hoje, como essenciais: a atuação mais sistémica sobre toda a cadeia de valor da saúde e a transformação digital das organizações como um meio de alcançar melhores serviços e resultados de saúde".
"O Prémio Saúde Sustentável conseguiu afirmar-se no panorama nacional da política de saúde, como um instrumento prestigiado e respeitado, indutor de inovação e de reconhecimento do mérito", disse Francisco Ramos, professor associado convidado da Escola Nacional de Saúde Pública.
Para Francisco Ramos, "na cultura dominante em Portugal, é muito fácil soltar sentimentos de inveja pelo sucesso dos outros. O Prémio Saúde Sustentável tem sido um marco no reconhecimento do mérito, contribuindo para construir uma sociedade mais saudável, também no contexto do sistema de saúde".
A organização e o calendário do Prémio Saúde Sustentável
A 11.ª edição do Prémio Saúde Sustentável é uma iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi, tendo a NTT DATA como knowledge partner e conta com o patrocínio do Ministério da Saúde. Tem como parceiros institucionais a Associação Nacional Farmácias, a APAH (Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares), a APDH (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar), a APES (Associação Portuguesa de Economia da Saúde), a Ordem dos Farmacêuticos, a União das Misericórdias Portuguesas e a Ordem dos Médicos.
A 11.ª edição do Prémio Saúde Sustentável é uma iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi, tendo a NTT DATA como knowledge partner e conta com o patrocínio do Ministério da Saúde. Tem como parceiros institucionais a Associação Nacional Farmácias, a APAH (Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares), a APDH (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar), a APES (Associação Portuguesa de Economia da Saúde), a Ordem dos Farmacêuticos, a União das Misericórdias Portuguesas e a Ordem dos Médicos.
29 de junho de 2022:
Data-limite para as candidaturas, que podem ser feitas através de formulário no site premiosaudesustentavel.negocios.pt