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"O Prémio Saúde Sustentável tem onze anos e basta ir ao site para se verem todas as iniciativas ao longo destes anos. É isto que o prémio tenta trazer para a sustentabilidade da saúde de Portugal e que é uma contínua partilha de boas práticas", referiu Helena Freitas, country lead da Sanofi Portugal, na abertura da 11.ª conferência do Prémio Saúde Sustentável, uma iniciativa da Sanofi e do Jornal de Negócios, tendo como knowledge partner a NTT DATA.
Helena Freitas salientou que sustentabilidade é muito importante para a Sanofi e esta "persegue o poder da ciência para melhorar a vida das pessoas, disponibilizando terapêuticas transformadoras e vacinas de última geração".
Adianta que está aberta e quer cocriar com os stakeholders como as associações de doentes, entidades de I&D, as autoridades de saúde, os prestadores, "soluções de tratamento e também a prestação social e o acesso de uma forma sustentada".
Menos carbono e plásticos
Revelou que nos últimos três anos, a Sanofi investiu, no nosso país, cerca de 7 milhões de euros em I&D, o que "mostra como Portugal é prioritário para a Sanofi em termos de condução de ensaios clínicos na área da oncologia e da imunologia", disse Helena Freitas.
A country lead considerou que 2022 tem sido um ano muito desafiante, "por isso, falar de sustentabilidade em saúde é garantir o acesso a inovação e é perceber que a saúde é um investimento."
Helena Freitas sublinhou a importância da sustentabilidade ecológica para a Sanofi. Neste âmbito, tem como objetivos a redução, até 2030, de 55% da emissão de gases com efeito de estufa e retirar todas as embalagens de plástico das vacinas. "É um grande objetivo, mas é também um compromisso que acreditamos ser o caminho certo, o caminho da sustentabilidade é o caminho da Sanofi", concluiu Helena Freitas.