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"Esta edição tem a responsabilidade de marcar a fase de maturidade do Prémio Saúde Sustentável. A sustentabilidade é a marca de água do prémio desde que existe e que a pandemia e a atual guerra na Europa reafirmaram como elemento-chave para os sistemas de saúde", afirma Francisco Nuno Rocha Gonçalves, Head of Market Access and Public Affairs da Sanofi. Ao mesmo tempo, o responsável considera que com a pandemia se deu uma inaudita aceleração de tendências para uma maior digitalização, tal como se tornou evidente o valor da flexibilidade nas decisões como nas políticas que as instituições e os indivíduos tiveram de revelar para reagir aos acontecimentos.
Nesse sentido, a digitalização e a flexibilidade, esta como capacidade empreendedora e inovadora na resolução dos problemas, são "tendências definidoras", sublinha Francisco Nuno Rocha Gonçalves. E acrescenta que a reformulação das categorias do Prémio Saúde Sustentável refletiu estas tendências com a criação das categorias "Inovação em Saúde" e "Transformação Digital", uma mudança que é também uma forma de o sintonizar com as atuais dinâmicas.
Novos tempos
O Head of Market Access and Public Affairs da Sanofi sublinha que a cadeia de valor da saúde, desde os hospitais aos centros de saúde passando pelas unidades de cuidados continuados e paliativos, do setor público, privado ou social, tem participado numa proporção equilibrada e que "a preocupação com a sustentabilidade financeira, ambiental e dos resultados, cuidados e ganhos em saúde é comum".
"Considerando que nas dez edições já realizadas recebemos candidaturas muito interessantes e robustas, as expectativas para este ano são muito altas tendo em conta que estamos a sair de uma fase em que existiu um foco muito grande numa área, o combate à covid-19, que desviou as atenções e o foco de outras áreas da saúde igualmente relevantes", refere Ricardo Constantino, Head of Health and Public Sector da NTT DATA Portugal. Os objetivos são aumentar o número de candidaturas em número absoluto e ter um aumento significativo de entidades fora dos prestadores de cuidados de saúde tradicionais. "Era muito interessante que start-ups e outras empresas com soluções ou serviços baseados no digital e em tecnologia se candidatassem ao prémio", afirma.
O Prémio Saúde Sustentável procura ser dinâmico e a sua metodologia tem sofrido alterações para responder aos novos desafios que se colocam às entidades em cada momento. "O grande objetivo é que a metodologia seja um processo claro e justo de avaliação, mas que ao mesmo tempo não coloque entraves à adesão das entidades", explica Ricardo Constantino. Deu o exemplo de nos últimos anos se ter incluído a realização de um pitch para os finalistas, "para garantir que o júri tem mais detalhe das candidaturas e que se abre um canal de interação direta com os candidatos".
A 11ª edição do Prémio Saúde Sustentável é uma iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi, tendo a NTT DATA como knowledge partner, conta com o patrocínio do Ministério da Saúde e tem como parceiros institucionais a Associação Nacional Farmácias (ANF), a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), a Associação Portuguesa de Economia da Saúde (APES), a Ordem dos Farmacêuticos, União das Misericórdias Portuguesas e a Ordem dos Médicos.
Nesse sentido, a digitalização e a flexibilidade, esta como capacidade empreendedora e inovadora na resolução dos problemas, são "tendências definidoras", sublinha Francisco Nuno Rocha Gonçalves. E acrescenta que a reformulação das categorias do Prémio Saúde Sustentável refletiu estas tendências com a criação das categorias "Inovação em Saúde" e "Transformação Digital", uma mudança que é também uma forma de o sintonizar com as atuais dinâmicas.
É a altura de voltar aos cuidados de saúde alargados, aos seus projetos e iniciativas de ganhos em saúde, e de mostrar resultados, porque é através da sua medição, comparação e amplificação que se evolui e alcança a excelência. Francisco Nuno Rocha Gonçalves, Head of Market Access and Public Affairs da Sanofi
Francisco Nuno Rocha Gonçalves espera uma grande adesão porque "as instituições de saúde tiveram, em grande parte, a sua energia voltada para um grande problema de saúde pública como a pandemia de covid-19". Mas, "com o menor impacto das hospitalizações, é a altura de voltar aos cuidados de saúde alargados, aos seus projetos e iniciativas de ganhos em saúde, e de mostrar resultados, porque é através da sua medição, comparação e amplificação que se evolui e alcança a excelência".Novos tempos
O Head of Market Access and Public Affairs da Sanofi sublinha que a cadeia de valor da saúde, desde os hospitais aos centros de saúde passando pelas unidades de cuidados continuados e paliativos, do setor público, privado ou social, tem participado numa proporção equilibrada e que "a preocupação com a sustentabilidade financeira, ambiental e dos resultados, cuidados e ganhos em saúde é comum".
"Considerando que nas dez edições já realizadas recebemos candidaturas muito interessantes e robustas, as expectativas para este ano são muito altas tendo em conta que estamos a sair de uma fase em que existiu um foco muito grande numa área, o combate à covid-19, que desviou as atenções e o foco de outras áreas da saúde igualmente relevantes", refere Ricardo Constantino, Head of Health and Public Sector da NTT DATA Portugal. Os objetivos são aumentar o número de candidaturas em número absoluto e ter um aumento significativo de entidades fora dos prestadores de cuidados de saúde tradicionais. "Era muito interessante que start-ups e outras empresas com soluções ou serviços baseados no digital e em tecnologia se candidatassem ao prémio", afirma.
O Prémio Saúde Sustentável procura ser dinâmico e a sua metodologia tem sofrido alterações para responder aos novos desafios que se colocam às entidades em cada momento. "O grande objetivo é que a metodologia seja um processo claro e justo de avaliação, mas que ao mesmo tempo não coloque entraves à adesão das entidades", explica Ricardo Constantino. Deu o exemplo de nos últimos anos se ter incluído a realização de um pitch para os finalistas, "para garantir que o júri tem mais detalhe das candidaturas e que se abre um canal de interação direta com os candidatos".
As expectativas para este ano são muito altas tendo em conta que estamos a sair de uma fase em que existiu um foco muito grande numa área, o combate à covid-19, que desviou as atenções e o foco de outras áreas da saúde igualmente relevantes. Ricardo Constantino, Head of Health and Public Sector da NTT DATA Portugal
Ricardo Constantino aconselha a que as entidades concorrentes "procurem quantificar os ganhos introduzidos pelas iniciativas e que incluam essa informação na candidatura. Em Portugal, não temos uma prática generalizada de medição dos resultados das iniciativas que realizamos e é muito importante que possamos mudar essa situação." Diz ainda que "é muito importante que os candidatos escolham corretamente a categoria a que se candidatam, uma vez que, apesar de o júri ter a possibilidade de recategorizar uma candidatura, é melhor que a escolha inicial seja bem feita".A 11ª edição do Prémio Saúde Sustentável é uma iniciativa do Jornal de Negócios e da Sanofi, tendo a NTT DATA como knowledge partner, conta com o patrocínio do Ministério da Saúde e tem como parceiros institucionais a Associação Nacional Farmácias (ANF), a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), a Associação Portuguesa de Economia da Saúde (APES), a Ordem dos Farmacêuticos, União das Misericórdias Portuguesas e a Ordem dos Médicos.