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O ETF é o produto ideal para fazer uma diversificação maior da carteira e conseguir acompanhar a evolução do mercado. Já se está confiante na valorização de um determinado segmento equacione a aposta num fundo.
"Enquanto num fundo de investimento existe a figurado gestor do fundo, que procura tomar decisões tendo em vista superar um determinado índice de referência, num ETF o objectivo é replicar o índice de referência", explicou Carlos Almeida, responsável pela negociação do Best Bank.
A questão da gestão activa e passiva é a principal diferença entre ambos os produtos. Mas, há outras. Desde logo, o modo de negociação. "Os ETF são cotados em bolsa, enquanto os fundos de investimento não, permitindo aos primeiros uma maior rapidez de entrada e saída dos mercados", realçou na mesma altura o ActivoBank. As comissões de gestão tendem a ser mais elevadas nos fundos, mas nos ETF tem custos de corretagem.
Mas, afinal quem ganha este duelo? Esta é uma resposta difícil de responder e que seguramente dependerá dos fundos em análise. Ainda assim, segundo um estudo citado pelo "Wall Street Journal", historicamente a maioria dos fundos não consegue bater de forma consistente os índices ao longo dos anos.