- Partilhar artigo
- ...
A banca tem sido um dos sectores que tem sentido, e trabalhado , estas mudanças. A solução digital móvel do BPI, o BPI Go Banking, vencedor da categoria Workplace of The Future" nos Portugal Digital Awards de 2016, é um dos exemplos.
O sector da banca teve "de redesenhar e repensar" a experiência do utilizador", começou por relembrar Sérgio Miguel Santos, director coordenador da banca digital do BPI. Agora, é o banco que tem de ir ter com o cliente, e não o contrário.
Por isso, "a maneira como gerimos o 'workplace of the future' e acaba por ser uma dimensão importantíssima". "Queremos que o cliente se sente ao lado do colaborador, e não à frente", referiu. Para tal, as mudanças têm de começar internamente, pelas alterações das culturas, mas também do local de trabalho.
Para algumas áreas de actividade, esta transformação é mais complicada devido a algum formalismo, como acontece nos escritórios de advogados, como apontou Ricardo Negrão, CIO da PLMJ.
Como se faz esta transformação então? No caso do BPI, "começámos pelos segmentos onde essa mobilidade já existia. Começámos pelas áreas de segmento alto, pela área da banca comercial e de empresas, que no fundo são áreas que já estão habituadas a visitar os clientes". "Temos vindo a alargar a outros colaboradores", explicou Sérgio Miguel Santos.
Zaida Veloso Dias, "digital costumer experience manager" da José de Mello Saúde também confessou que no sector onde opera também nem sempre é fácil introduzir alterações. No entanto, sublinhou que está a começar a mudar. "temos alguns médicos que já têm alguma dinâmica diferente".
Já Teresa Rosas, diretora-coordenadora da direcção de sistemas de informação da Fidelidade Seguros, comentou que no caso da empresa os trabalhadores "já são móveis por natureza, porque são agentes que estão na rua". Acrescentou que "a colaboração é a única forma de funcionar nesta forma de estar".
O sector da banca teve "de redesenhar e repensar" a experiência do utilizador", começou por relembrar Sérgio Miguel Santos, director coordenador da banca digital do BPI. Agora, é o banco que tem de ir ter com o cliente, e não o contrário.
Por isso, "a maneira como gerimos o 'workplace of the future' e acaba por ser uma dimensão importantíssima". "Queremos que o cliente se sente ao lado do colaborador, e não à frente", referiu. Para tal, as mudanças têm de começar internamente, pelas alterações das culturas, mas também do local de trabalho.
Para algumas áreas de actividade, esta transformação é mais complicada devido a algum formalismo, como acontece nos escritórios de advogados, como apontou Ricardo Negrão, CIO da PLMJ.
Como se faz esta transformação então? No caso do BPI, "começámos pelos segmentos onde essa mobilidade já existia. Começámos pelas áreas de segmento alto, pela área da banca comercial e de empresas, que no fundo são áreas que já estão habituadas a visitar os clientes". "Temos vindo a alargar a outros colaboradores", explicou Sérgio Miguel Santos.
Zaida Veloso Dias, "digital costumer experience manager" da José de Mello Saúde também confessou que no sector onde opera também nem sempre é fácil introduzir alterações. No entanto, sublinhou que está a começar a mudar. "temos alguns médicos que já têm alguma dinâmica diferente".
Já Teresa Rosas, diretora-coordenadora da direcção de sistemas de informação da Fidelidade Seguros, comentou que no caso da empresa os trabalhadores "já são móveis por natureza, porque são agentes que estão na rua". Acrescentou que "a colaboração é a única forma de funcionar nesta forma de estar".