- Partilhar artigo
- ...
David Ferreira Alves, CIO da Sonae
A Sonae acredita que a tecnologia é a força de disrupção do retalho e que as pessoas são a energia que alimenta essa força. Com base nesta premissa, a BIT, área dos sistemas de informação do grupo, implementou um projecto de "mudança cultural" junto dos seus 500 colaboradores. O objectivo foi aumentar a produtividade e em simultâneo a realização pessoal dos colaboradores.
David Ferreira Alves, CIO (Chief Information Officer) da Sonae, descreve o projecto como "uma mudança cultural, que visa criar um ambiente de diversidade, desafio e colaboração", para minimizar a "inércia na adaptação, formalismo e hierarquização funcional". Esta transformação visa obter "um maior foco no negócio, agilidade, dinamismo" e criar "condições para as pessoas se superarem no desempenho das suas funções, maximizando a criação de valor". O projecto foi implementado em várias fases e estará sempre em evolução.
Como descreve o responsável, foi inicialmente criada uma equipa de mudança cultural para trabalhar a comunicação dos novos valores. O passo seguinte foi a entrada da imagem BIT e de um novo modelo operativo baseado na trilogia de serviços (think, deliver, run). O processo culminou com a mudança de instalações, para um espaço sem lugares marcados. Segundo David Ferreira Alves, o projecto teve "grande impacto na produtividade, eficiência e realização pessoal e profissional dos colaboradores".
A Sonae acredita que a tecnologia é a força de disrupção do retalho e que as pessoas são a energia que alimenta essa força. Com base nesta premissa, a BIT, área dos sistemas de informação do grupo, implementou um projecto de "mudança cultural" junto dos seus 500 colaboradores. O objectivo foi aumentar a produtividade e em simultâneo a realização pessoal dos colaboradores.
David Ferreira Alves, CIO (Chief Information Officer) da Sonae, descreve o projecto como "uma mudança cultural, que visa criar um ambiente de diversidade, desafio e colaboração", para minimizar a "inércia na adaptação, formalismo e hierarquização funcional". Esta transformação visa obter "um maior foco no negócio, agilidade, dinamismo" e criar "condições para as pessoas se superarem no desempenho das suas funções, maximizando a criação de valor". O projecto foi implementado em várias fases e estará sempre em evolução.
Como descreve o responsável, foi inicialmente criada uma equipa de mudança cultural para trabalhar a comunicação dos novos valores. O passo seguinte foi a entrada da imagem BIT e de um novo modelo operativo baseado na trilogia de serviços (think, deliver, run). O processo culminou com a mudança de instalações, para um espaço sem lugares marcados. Segundo David Ferreira Alves, o projecto teve "grande impacto na produtividade, eficiência e realização pessoal e profissional dos colaboradores".