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Mais acesso a informação. Rapidez. Mobilidade. Estes são alguns dos pilares considerados estratégicos pelas organizações para a implementação da transformação digital nas suas áreas de negócio e considerados como fundamentais pelos consumidores.
"Os nossos clientes são ávidos de informação", comentou Zaida Veloso Dias, "digital customer experience manager" da José de Mello saúde, dona dos hospitais CUF, que no ano passado foi premiada nos Portugal Digital Awards na categoria de "Digital Transformation".
Na actual era do digital, onde a mobilidade reina, "não basta ter o produto e o canal e esperar que o cliente entre na nossa porta", partilhou Teresa Rosas, directora coordenadora na direcção de sistemas de informação da Fidelidade. "Por isso", continuou, "todos nós temos de mudar para estar onde o cliente está. E dar aquilo que ele necessita. Acho que este é o desafio que todos temos", acrescentou Teresa Rosas.
Uma opinião partilhada por Zaida Veloso Dias, que aproveitou para comentar que hoje em dia, enquanto esperam pelas consultas, quase todos os clientes estão "agarrados" aos smarphones.
"É curioso saber que, de acordo com as estatísticas do Google, de todos os conteúdos pesquisados a saúde ocupa o 'top' 3", contou a responsável da José de Mello Saúde.
Mas a preferência dos clientes pelo digital , mesmo no que toca à saúde, não fica por aqui: "Em média, as pessoas vão ao médico três vezes por ano. E passam cerca de 52 horas a navegar online para saber sobre saúde. Toda a gente acha que o Dr. Google consegue ajudar", brincou Zaida Veloso Dias.
Tendo em conta estes dados, "obviamente que estamos atentos" a esta realidade, frisou. E para responder a este desafio do digital, fizemos uma grande aposta na área". A aplicação para dispositivos móveis MyCUF é um dos exemplos.
No entanto, alerta que há algumas dificuldades na gestão de toda a informação. Um dos desafio que "provavelmente também sentem nas vossas empresas" passa pelo "cuidados na consistência da informação prestada às várias frentes. Ou seja, tenho de ter muito cuidado para garantir que dou o mesmo aos meus clientes que dou aos meus médicos", detalhou.
Mas estão as empresas nacionais a trilhar o caminho certo para acompanharem a transformação digital? "A boa notícia é que acho que estamos nos primeiros passos", comentou Mafalda Alves Dias, a "head of large business and public sector "da Vodafone Portugal. "Não podíamos estar com melhor ponto de situação para arrancar aqui e continuar nesta jornada", acrescentou a responsável da operadora de telecomunicações.
"Os nossos clientes são ávidos de informação", comentou Zaida Veloso Dias, "digital customer experience manager" da José de Mello saúde, dona dos hospitais CUF, que no ano passado foi premiada nos Portugal Digital Awards na categoria de "Digital Transformation".
Na actual era do digital, onde a mobilidade reina, "não basta ter o produto e o canal e esperar que o cliente entre na nossa porta", partilhou Teresa Rosas, directora coordenadora na direcção de sistemas de informação da Fidelidade. "Por isso", continuou, "todos nós temos de mudar para estar onde o cliente está. E dar aquilo que ele necessita. Acho que este é o desafio que todos temos", acrescentou Teresa Rosas.
Uma opinião partilhada por Zaida Veloso Dias, que aproveitou para comentar que hoje em dia, enquanto esperam pelas consultas, quase todos os clientes estão "agarrados" aos smarphones.
"É curioso saber que, de acordo com as estatísticas do Google, de todos os conteúdos pesquisados a saúde ocupa o 'top' 3", contou a responsável da José de Mello Saúde.
Mas a preferência dos clientes pelo digital , mesmo no que toca à saúde, não fica por aqui: "Em média, as pessoas vão ao médico três vezes por ano. E passam cerca de 52 horas a navegar online para saber sobre saúde. Toda a gente acha que o Dr. Google consegue ajudar", brincou Zaida Veloso Dias.
Tendo em conta estes dados, "obviamente que estamos atentos" a esta realidade, frisou. E para responder a este desafio do digital, fizemos uma grande aposta na área". A aplicação para dispositivos móveis MyCUF é um dos exemplos.
No entanto, alerta que há algumas dificuldades na gestão de toda a informação. Um dos desafio que "provavelmente também sentem nas vossas empresas" passa pelo "cuidados na consistência da informação prestada às várias frentes. Ou seja, tenho de ter muito cuidado para garantir que dou o mesmo aos meus clientes que dou aos meus médicos", detalhou.
Mas estão as empresas nacionais a trilhar o caminho certo para acompanharem a transformação digital? "A boa notícia é que acho que estamos nos primeiros passos", comentou Mafalda Alves Dias, a "head of large business and public sector "da Vodafone Portugal. "Não podíamos estar com melhor ponto de situação para arrancar aqui e continuar nesta jornada", acrescentou a responsável da operadora de telecomunicações.