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O "Think Tank" sobre a Internet das Coisas discutiu os vários desafios que a implementação desta nova tecnologia obriga a superar. E como os superar. Adequação e motivação dos recursos humanos, regulação e tratamento e análise de dados são os mais relevantes.
Recursos humanos
Com o advento desta revolução tecnológica dos itens usados no dia-a-dia interconectados a um dispositivo com ligação à internet, os recursos humanos das empresas podem não estar totalmente preparados para enfrentarem este desafio, obrigando a que seja dado apoio nesta transição.
As empresas podem esbarrar na mentalidade dos funcionários, que podem encarar estas alterações como uma ameaça ao seu posto de trabalho e aos "poderes internos" que existem dentro da organização, como referiu José Paulo Rodrigues, CIO do Novo Banco Sistemas de Informação. Os próprios sindicatos podem levantar entraves à aplicação destas tecnologias, salientou Pedro Gomes, director de sistemas e informação dos CTT. "Dentro das empresas, há um desafio com o IoT que tem a ver com o facto de estarmos habituados a que as empresas têm gerido dezenas ou centenas de pontos de acesso e interligação com os seus colaboradores, clientes e parceiros. Mas com o IoT estamos a falar de dezenas de milhares e isto, creio, é o grande desafio que vai alterar o perfil das empresas e a forma como interagem os processos internos de comunicação dentro da empresa", referiu Pedro Borges, administrador da Novabase.
Tratamento dos dados
A Internet of Things vai gerar mais dados dos que actualmente já existem. E isso vai levar a um desafio: que tratamento vai ser dado a esses mesmos dados.
Sofia Mendes, directora de Larges and Public da Vodafone apontou precisamente essa matéria. "Vai ser gerada muita informação e como é que vamos armazenar", questionou. A informação vai ser guardada e os modelos que eventualmente possam ser estabelecidos de tratamento dessa mesma informação vão constituir-se como um "grande desafio". "Nesta última componente, há ainda um caminho que se tem de fazer".
Regulação e Segurança
Se o advento da "Internet of Things" é uma inevitabilidade e os recursos humanos das empresas têm de adaptar-se, a legislação também tem um caminho a fazer. O caso da saúde foi apontado como um dos em que tem mais relevância a questão da regulação, segurança e protecção de dados. Se estes caírem em mãos erradas podem ter consequências imprevisíveis.
Um dos maiores riscos para o negócio é mesmo não haver ideias para tirar partido desta nova tecnologia.
Recursos humanos
Com o advento desta revolução tecnológica dos itens usados no dia-a-dia interconectados a um dispositivo com ligação à internet, os recursos humanos das empresas podem não estar totalmente preparados para enfrentarem este desafio, obrigando a que seja dado apoio nesta transição.
As empresas podem esbarrar na mentalidade dos funcionários, que podem encarar estas alterações como uma ameaça ao seu posto de trabalho e aos "poderes internos" que existem dentro da organização, como referiu José Paulo Rodrigues, CIO do Novo Banco Sistemas de Informação. Os próprios sindicatos podem levantar entraves à aplicação destas tecnologias, salientou Pedro Gomes, director de sistemas e informação dos CTT. "Dentro das empresas, há um desafio com o IoT que tem a ver com o facto de estarmos habituados a que as empresas têm gerido dezenas ou centenas de pontos de acesso e interligação com os seus colaboradores, clientes e parceiros. Mas com o IoT estamos a falar de dezenas de milhares e isto, creio, é o grande desafio que vai alterar o perfil das empresas e a forma como interagem os processos internos de comunicação dentro da empresa", referiu Pedro Borges, administrador da Novabase.
Tratamento dos dados
A Internet of Things vai gerar mais dados dos que actualmente já existem. E isso vai levar a um desafio: que tratamento vai ser dado a esses mesmos dados.
Sofia Mendes, directora de Larges and Public da Vodafone apontou precisamente essa matéria. "Vai ser gerada muita informação e como é que vamos armazenar", questionou. A informação vai ser guardada e os modelos que eventualmente possam ser estabelecidos de tratamento dessa mesma informação vão constituir-se como um "grande desafio". "Nesta última componente, há ainda um caminho que se tem de fazer".
Regulação e Segurança
Se o advento da "Internet of Things" é uma inevitabilidade e os recursos humanos das empresas têm de adaptar-se, a legislação também tem um caminho a fazer. O caso da saúde foi apontado como um dos em que tem mais relevância a questão da regulação, segurança e protecção de dados. Se estes caírem em mãos erradas podem ter consequências imprevisíveis.
Um dos maiores riscos para o negócio é mesmo não haver ideias para tirar partido desta nova tecnologia.