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A OLI é o maior player na Europa mediterrânica e tem um competidor "com uma dimensão semelhante, sediado em Monte Carlo, mas a produção é feita na Ásia", refere António Oliveira, presidente da OLI.
A empresa foi fundada em 1954 como Oliveira & Irmão e era uma operação comercial, que em 1980 ganhou uma vertente industrial, passando a produzir autoclismos e os seus componentes. Hoje a fábrica tem laboração contínua e uma produção semanal de 45 mil autoclismos e 65 mil componentes interiores para autoclismos. Cerca de 80% da produção é para exportação sobretudo para a Europa, com destaque para a Alemanha, a Itália e a Escandinávia, onde a OLI faz à volta de 30% do volume de negócios.
"Os nossos produtos são exportados para mercados que exigem inovação, por isso estamos sempre à procura das melhores técnicas de produção e dos melhores produtos. Metade da nossa produção é marca própria e o restante para outras marcas, como marcas cerâmicas das mais caras, das melhores do mundo". Por isso têm de fazer produtos e criar soluções que os concorrentes não tenham. "Temos parcerias privilegiadas com estes clientes, mas se não formos os melhores e os mais competitivos perdemos o comboio".
A patente não evita cópias
"Temos uma participação activa com as redes de conhecimento, nomeadamente com a Universidade de Aveiro", diz António Oliveira. A empresa investiu em inovação dez milhões de euros, nos últimos cinco anos. Por isso não surpreende que a OLI tenha 48 patentes registadas activas que protegem a empresa nos principais mercados.
A OLI patenteia as ideias e os produtos ou soluções porque "sabemos que se não patentearmos, um ano depois os nossos concorrentes estão a copiar-nos". Encara a patente como os seguros, "porque nos dá a segurança de que os nossos concorrentes não vão copiar". "Patentear é caro e desde que se prepara o processo que a ideia está protegida, mesmo que não seja conhecida, e apesar de a concessão da patente demorar algum tempo", adianta António Oliveira.
Mas a patente não evita cópias e "não vale a pena ir para tribunal", admite António Oliveira, que desde a década de 80, tem um sócio italiano, a Valsir, com 50%. Mas com determinados concorrentes em que a reputação é vital, a patente funciona. "Nós somos das empresas portuguesas que mais patenteamos, mas é porque as outras patenteiam pouco", diz António Oliveira. "É um custo que se traduz numa vantagem competitiva e num benefício", conclui.
A empresa foi fundada em 1954 como Oliveira & Irmão e era uma operação comercial, que em 1980 ganhou uma vertente industrial, passando a produzir autoclismos e os seus componentes. Hoje a fábrica tem laboração contínua e uma produção semanal de 45 mil autoclismos e 65 mil componentes interiores para autoclismos. Cerca de 80% da produção é para exportação sobretudo para a Europa, com destaque para a Alemanha, a Itália e a Escandinávia, onde a OLI faz à volta de 30% do volume de negócios.
"Os nossos produtos são exportados para mercados que exigem inovação, por isso estamos sempre à procura das melhores técnicas de produção e dos melhores produtos. Metade da nossa produção é marca própria e o restante para outras marcas, como marcas cerâmicas das mais caras, das melhores do mundo". Por isso têm de fazer produtos e criar soluções que os concorrentes não tenham. "Temos parcerias privilegiadas com estes clientes, mas se não formos os melhores e os mais competitivos perdemos o comboio".
A patente não evita cópias
"Temos uma participação activa com as redes de conhecimento, nomeadamente com a Universidade de Aveiro", diz António Oliveira. A empresa investiu em inovação dez milhões de euros, nos últimos cinco anos. Por isso não surpreende que a OLI tenha 48 patentes registadas activas que protegem a empresa nos principais mercados.
A OLI patenteia as ideias e os produtos ou soluções porque "sabemos que se não patentearmos, um ano depois os nossos concorrentes estão a copiar-nos". Encara a patente como os seguros, "porque nos dá a segurança de que os nossos concorrentes não vão copiar". "Patentear é caro e desde que se prepara o processo que a ideia está protegida, mesmo que não seja conhecida, e apesar de a concessão da patente demorar algum tempo", adianta António Oliveira.
Mas a patente não evita cópias e "não vale a pena ir para tribunal", admite António Oliveira, que desde a década de 80, tem um sócio italiano, a Valsir, com 50%. Mas com determinados concorrentes em que a reputação é vital, a patente funciona. "Nós somos das empresas portuguesas que mais patenteamos, mas é porque as outras patenteiam pouco", diz António Oliveira. "É um custo que se traduz numa vantagem competitiva e num benefício", conclui.