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A Têxteis J.F. Almeida está no sector dos felpos e tem apostado na tecnologia porque é esse o futuro, mas não esquece a necessidade de serem fortes no sector comercial e de design, com participações em várias feiras internacionais à procura de novos mercados. "Neste momento estamos em 40 países mas a intenção é de continuar a crescer em outros mercados", assinalou Joaquim Ferreira de Almeida, presidente da Têxteis J.F. Almeida.
Para este empresário, a aposta na tecnologia "traz mais qualidade, melhor serviço e melhor preço porque as máquinas de alta tecnologia, por exemplo na tinturaria, consomem metade da água, metade dos produtos auxiliares, e com isso vamos buscar margens para ser muito mais competitivos".
A Têxteis J.F. Almeida é uma unidade vertical - fiação, tecelagem, tinturaria, confecção - automatizada, com grande capacidade de produção a nível da fiação, tinturaria e tecelagem, tendo um extenso portefólio em fio cru e fio tinto, bem como em produto acabado no universo do têxtil lar.
"Temos um acordo com a Universidade do Minho para o desenvolvimento de novos produtos e que se insere numa das linhas de produção de fios estampados com a marca Papilio", refere Joaquim Ferreira de Almeida.
Stocks permanentes
A Papilio é a marca de fios da Têxteis J.F. Almeida, criada em 2014, depois da aquisição do know-how à Arco Têxteis, e é um fio multicolorido, com tecnologia de tingimento space dyeing "que pode ir até seis cores. Ou seja, nem com um estampado digital é possível imitar isso", explicou o CEO João F. Almeida, num artigo publicado no Jornal Têxtil.
Para este empresário, um dos principais factores para o sucesso da Têxteis J.F. Almeida "é a ligação ao cliente". Joaquim Ferreira de Almeida explica que tem "stock permanente com cerca de 150 a 160 camiões TIR. O que permite que um pedido feito na Europa possa ser atendido em 24 a 48 horas. Isto tem grandes vantagens porque nestas alturas não se discute muito o preço, mas o serviço".
"Na internacionalização estamos em Espanha e a lançar um projecto industrial na Argélia, mas não temos precisado da banca porque temos fundos próprios. E a intenção é continuar com a internacionalização", referiu Joaquim Ferreira de Almeida. Adiantou ainda que "no que toca ao apoio financeiro não temos tido problemas, até temos apoio a mais".
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A chave do sucesso
• A tecnologia e o desenvolvimento de produtos
Para este empresário, a aposta na tecnologia "traz mais qualidade, melhor serviço e melhor preço porque as máquinas de alta tecnologia, por exemplo na tinturaria, consomem metade da água, metade dos produtos auxiliares, e com isso vamos buscar margens para ser muito mais competitivos".
Temos um stock permanente com cerca de 150 camiões TIR para atender pedidos na Europa em cerca de 24 a 48 horas Joaquim Ferreira de Almeida
Presidente da Têxteis J.F. Almeida
Presidente da Têxteis J.F. Almeida
A Têxteis J.F. Almeida é uma unidade vertical - fiação, tecelagem, tinturaria, confecção - automatizada, com grande capacidade de produção a nível da fiação, tinturaria e tecelagem, tendo um extenso portefólio em fio cru e fio tinto, bem como em produto acabado no universo do têxtil lar.
"Temos um acordo com a Universidade do Minho para o desenvolvimento de novos produtos e que se insere numa das linhas de produção de fios estampados com a marca Papilio", refere Joaquim Ferreira de Almeida.
Stocks permanentes
A Papilio é a marca de fios da Têxteis J.F. Almeida, criada em 2014, depois da aquisição do know-how à Arco Têxteis, e é um fio multicolorido, com tecnologia de tingimento space dyeing "que pode ir até seis cores. Ou seja, nem com um estampado digital é possível imitar isso", explicou o CEO João F. Almeida, num artigo publicado no Jornal Têxtil.
Para este empresário, um dos principais factores para o sucesso da Têxteis J.F. Almeida "é a ligação ao cliente". Joaquim Ferreira de Almeida explica que tem "stock permanente com cerca de 150 a 160 camiões TIR. O que permite que um pedido feito na Europa possa ser atendido em 24 a 48 horas. Isto tem grandes vantagens porque nestas alturas não se discute muito o preço, mas o serviço".
"Na internacionalização estamos em Espanha e a lançar um projecto industrial na Argélia, mas não temos precisado da banca porque temos fundos próprios. E a intenção é continuar com a internacionalização", referiu Joaquim Ferreira de Almeida. Adiantou ainda que "no que toca ao apoio financeiro não temos tido problemas, até temos apoio a mais".
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A chave do sucesso
• A tecnologia e o desenvolvimento de produtos