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Na primeira semana do jogo da bolsa, as criptomoedas foram os ativos que deram os retornos mais avultados aos participantes, principalmente a ethereum. Daqui para a frente a estratégia pode, no entanto, mudar por ser um ativo arriscado.
Tanto Gonçalo Carreira da Silva, um consultor de 28 anos, como Henrique Figueira, um estudante de 20 anos decidiram revestir a carteira do Jogo da Bolsa de criptomoedas, decisão que lhes valeu a liderança na primeira semana do concurso. Gonçalo Carreira da Silva foi o primeiro na classificação geral e Henrique Figueira entre os alunos do ISCTE.
A estratégia de investimento de Gonçalo passa sobretudo em tirar partido da volatilidade do ativo. "É mais fácil ter ganhos superiores", indica, acrescentando que o ativo a que está mais exposto é ethereum, embora tenha também optado por se expor a outras criptomoedas. O mesmo raciocínio seguiu Henrique, que investiu 500 mil euros somente em ethereum por considerar que o mercado está "bullish". Desde que o jogo começou a 6 de novembro, a ethereum valorizou mais de 10%.
Apesar dos retornos terem sido elevados, Henrique Figueira admite que a decisão que tomou é "muito arriscada" e, por isso, decidiu vender a posição. "No jogo, já não tem lógica assumir uma posição tão arriscada. Prefiro garantir os 25% de retorno", refere. A estratégia do investidor passa agora por tentar conservar o capital já arrecadado, assumindo posições pequenas em ações.
A mudança de estratégia também é uma realidade para o primeiro classificado, embora continue a querer dar seguimento à aposta em ativos voláteis. É com este raciocínio que aponta para contratos por diferença (CFD) de petróleo e ouro. "São ‘commodities’ que podem ter bastante volatilidade, sobretudo pelo cenário macroeconómico que estamos a viver e com as perspetivas de guerra no Médio Oriente e também na Europa", justifica o participante. Os CFD são instrumentos financeiros da família dos derivados, em que o investidor, em vez de comprar o ativo, especula sobre a alteração do valor, dentro de um certo prazo, a fim de obter lucro.
A primeira semana do concurso terminou, então, a beneficiar os elementos que tomaram decisões mais arriscadas, mas os participantes ainda têm três semanas pela frente em que poderão ajustar as suas estratégias consoante o comportamento do mercado.
Tanto Gonçalo Carreira da Silva, um consultor de 28 anos, como Henrique Figueira, um estudante de 20 anos decidiram revestir a carteira do Jogo da Bolsa de criptomoedas, decisão que lhes valeu a liderança na primeira semana do concurso. Gonçalo Carreira da Silva foi o primeiro na classificação geral e Henrique Figueira entre os alunos do ISCTE.
10%Ethereum
A Ethereum foi o ativo que gerou mais retornos para os participantes do Jogo da Bolsa, tendo subido 10,11%, desde o início do concurso.
Apesar dos retornos terem sido elevados, Henrique Figueira admite que a decisão que tomou é "muito arriscada" e, por isso, decidiu vender a posição. "No jogo, já não tem lógica assumir uma posição tão arriscada. Prefiro garantir os 25% de retorno", refere. A estratégia do investidor passa agora por tentar conservar o capital já arrecadado, assumindo posições pequenas em ações.
A mudança de estratégia também é uma realidade para o primeiro classificado, embora continue a querer dar seguimento à aposta em ativos voláteis. É com este raciocínio que aponta para contratos por diferença (CFD) de petróleo e ouro. "São ‘commodities’ que podem ter bastante volatilidade, sobretudo pelo cenário macroeconómico que estamos a viver e com as perspetivas de guerra no Médio Oriente e também na Europa", justifica o participante. Os CFD são instrumentos financeiros da família dos derivados, em que o investidor, em vez de comprar o ativo, especula sobre a alteração do valor, dentro de um certo prazo, a fim de obter lucro.
A primeira semana do concurso terminou, então, a beneficiar os elementos que tomaram decisões mais arriscadas, mas os participantes ainda têm três semanas pela frente em que poderão ajustar as suas estratégias consoante o comportamento do mercado.
Jogo da Bolsa 6 de novembro a 1 de dezembro
O Jogo da Bolsa já está no terreno e termina a 1 de dezembro. As diversas classificações serão divulgadas nos dias úteis no site jogodabolsa.jornaldenegocios.pt e na versão impressa do Jornal de Negócios. Até ao final da iniciativa estas classificações serão sempre provisórias e poderão ser alvo de correções.
Todos os dias é retirada uma classificação provisória da Classificação Global, da Classificação Universitária e da Classificação Universo ISCTE Business School, que é divulgada no dia seguinte também no jornal impresso. Às terças-feiras é divulgado o vencedor semanal. O Jogo da Bolsa 2023 é um passatempo organizado pelo Negócios em parceria com a GoBulling e com o ISCTE Business School, e ainda o apoio do Caldeirão de Bolsa.
O Jogo da Bolsa já está no terreno e termina a 1 de dezembro. As diversas classificações serão divulgadas nos dias úteis no site jogodabolsa.jornaldenegocios.pt e na versão impressa do Jornal de Negócios. Até ao final da iniciativa estas classificações serão sempre provisórias e poderão ser alvo de correções.
Todos os dias é retirada uma classificação provisória da Classificação Global, da Classificação Universitária e da Classificação Universo ISCTE Business School, que é divulgada no dia seguinte também no jornal impresso. Às terças-feiras é divulgado o vencedor semanal. O Jogo da Bolsa 2023 é um passatempo organizado pelo Negócios em parceria com a GoBulling e com o ISCTE Business School, e ainda o apoio do Caldeirão de Bolsa.