Ser o parque empresarial mais cívido da Europa. Para alcançar este objetivo foram traçados quatro pilares que devem ser cumpridos por todos os que frequentam os espaços públicos e privados do Taguspark.
O primeiro pilar é comportamental e está relacionado com o objetivo de ter zero beatas de cigarros no chão, zero papéis no chão, zero automóveis mal estacionados.
O terceiro pilar é um objetivo de mais longo prazo e prende-se com a vontade de alcançar a independência energética. Nesse sentido estão a introduzir gradualmente fontes de energia solar para alimentar toda a infraestrutura do Taguspark.
Por último, mas não menos importante, surge o pilar da dignidade laboral. Há uma vontade em garantir que o salário mínimo no Taguspark seja superior a mil euros. Salário mínimo para prestadores de serviços fixado em 900 euros.
A medida que se encontra em vigor desde junho, ao abrigo de uma nova política de remunerações definida para o parque de ciência e tecnologia, permite aos trabalhadores que prestam serviços de limpeza e jardinagem no parque, por conta de empresas terceiras, passarem a auferir um salário mínimo de 900 euros e que vai até aos 1200 euros. O valor representa uma valorização de 41,7% face ao salário mínimo nacional atualmente em vigor.
Esta política enquadra-se no objetivo de tornar o Taguspark no Parque Mais Cívico da Europa e tem por objetivo implementar uma política de dignidade salarial para com aqueles que diariamente prestam serviços por conta de outrem nas instalações do parque.
Garantindo assim salários que reconheçam o bom trabalho, fomentem a motivação e contribuam para condições de vida com maior felicidade e dignidade. O processo teve por base uma negociação com as entidades prestadoras destes serviços, a quem o Taguspark paga um valor mensal pela prestação dos mesmos.