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Reabilitação CIN
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Renovação e ampliação como fazem os melhores

Marca portuguesa centenária é competitiva e internacional. As pessoas são o seu principal trunfo.

31 de Julho de 2018 às 18:24

A CIN comemorou 100 anos de vida em 2017. A história desta marca portuguesa centenária é feita de "resistência, perseverança e unidade", afirma Marcos Castro, director de marketing, quando faz um balanço de 101 anos de tintas CIN. O responsável acrescenta que "aos visionários e empreendedores do início foram-se juntando muitas centenas de profissionais, revendedores, fornecedores e parceiros que ajudaram a percorrer este caminho". Um caminho de sucesso, ressalve-se, de um Grupo que tem como empresa-mãe a CIN-Corporação Industrial do Norte, S.A.

 

"Ao longo dos tempos, soubemos renovar-nos e ampliarmo-nos para nos tornarmos competitivos como os melhores, num caminho que nos levou à internacionalização e que se faz de inovação contínua. Actualmente, temos os recursos e a vontade para reforçar a nossa liderança na Península Ibérica e conquistá-la em novos mercados, afirmando a CIN como a empresa do sector que mais valor acrescenta à actividade dos seus clientes. É esta a nossa ambição. É este caminho que nos comprometemos a percorrer com todos aqueles que estiverem dispostos a dar o seu melhor", aponta.

 

Para Marcos Castro o segredo do sucesso do Grupo são "as pessoas". O responsável assegura que a CIN não teria chegado onde chegou nem alcançado o êxito sem todos os que contribuíram para transformar a pequena fábrica portuguesa de tintas na inovadora e dinâmica CIN de hoje, que se mantém "sólida e sustentável e preparada para os desafios do futuro". "Os princípios da responsabilidade, ambição, empreendedorismo e inovação que nos guiaram perduram 100 anos depois", afiança.

 

Segmentos de mercado

 

Questionado sobre qual é o sector que mais requer os serviços da marca, responde?que "desde há muito que a CIN está presente nos três principais segmentos de mercado, sendo uma referência em todos eles: a construção civil, génese do negócio; a indústria, uma aposta desde os anos 40; e a protecção anticorrosiva, que lidera desde os anos 60". Marcos Castro não deixa margem para dúvidas: a CIN é sobejamente reconhecida em todos estes segmentos, desenvolvendo "um trabalho diferenciado, com equipas comerciais?dedicadas às particularidades e desafios?de cada um".


Importante a nível ibérico

A CIN tem contribuído para a reabilitação de espaços públicos e edifícios icónicos um pouco por todo o lado em Portugal. Projectos não faltam, mas Marcos Castro cinge-se apenas a alguns exemplos para ilustrar o que diz: Teatro Tivoli BBVA e Hotel Pestana no Terreiro do Paço, em Lisboa, Teatro Rivoli e Palacete Araújo Porto, no Porto.

O director de marketing da CIN recorda igualmente que a marca também opera em projectos de obra nova e não só em Portugal, pois é bom destacar o peso da marca na Península Ibérica. A Casa da Música, e, com tintas de protecção anticorrosiva, os aeroportos Francisco Sá Carneiro, ambos no Porto, e Barajas, em Madrid, Espanha, são alguns dos projectos que contaram com os produtos CIN.



1.400 colaboradores tem a CIN.

10% dos quais estão alocados à área de I&D.

232 milhões de euros (vendas brutas) foi volume de negócios de 2017.


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